Curso DPO: Russell Bedford capacita profissionais de diferentes áreas

Você sabe o que faz um Data Protection Officer (DPO)? Esses profissionais são os responsáveis pela aplicação das leis que protegem os dados tanto dos usuários quanto da empresa. Com a expansão dos negócios digitais, cresce o número de empresas que buscam por esses profissionais.

Se você quer mudar de carreira ou ampliar suas chances de atuação no mercado, que tal fazer um curso específico sobre o Data Protection Officer (DPO)? A formação, promovida pela Russell Bedford, capacita profissionais, independentemente da área de atuação prévia.

Dessa forma, pessoas que antes atuavam em ramos, como Direito, TI, controladoria, administrativo, entre outros, podem investir na formação. Atualmente, o DPO é um profissional extremamente valorizado no mercado e o curso visa capacitar pessoas para exercerem essa função.

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Aulas do curso DPO terão início em março

Ao concluir o curso, o objetivo é que o profissional seja capaz de atuar como um canal de comunicação entre as empresas que tratam dados, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados e os titulares de dados pessoais.

O curso será realizado nos dias 16, 18, 23, 25 e 30 de março. O horário das aulas será das 19h às 22h30, totalizando uma carga horária de 20 horas/aula.

O curso abordará temas relacionados aos seguintes assuntos:

• Essenciais da Lei Geral de Proteção de Dados;
• Cyber Security;
• Implementação na prática; e
• Encarregado de dados.

Os alunos terão acesso ao material educativo complementar, estudo de caso prático, além de se tornar parte de uma comunidade para conhecimento e troca de experiências.

O curso tem um valor de R$800 para o público geral. Para clientes Russell Bedford, o valor é de R$500. O valor pode ser parcelado em até 5 vezes.

Estudo realizado em 2020 apontava despreparo das empresas em relação às regras da LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais foi aprovada em 2018. A legislação estabelece regras para o uso, coleta, armazenamento e compartilhamento de dados dos usuários por empresas públicas e privadas. O principal objetivo é garantir mais segurança, privacidade e transparência no uso de informações pessoais. 

Segundo a nova legislação, o usuário terá o direito de consultar gratuitamente quais dos seus dados as empresas têm, como armazenam e até pedir a retirada deles do sistema.

De acordo com um levantamento feito no fim de 2020 pela ICTS Protiviti, consultoria de gestão de riscos e compliance, mesmo após a sanção da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), 82% das empresas ainda estão atrasadas com as ações de adequação.

Ao todo, 296 empresas participaram do estudo, que foi realizado um ano após a disponibilização do Portal LGPD. Comparando períodos, entre outubro de 2019 e março de 2020, apenas 16% das empresas estavam maduras para lidar com os requisitos da Lei.

Já entre os meses de abril e setembro do ano passado, esse indicador subiu para 24%. Ou seja, houve um aumento na quantidade de empresas que estão melhor preparadas para a LGPD.