Unidades da Casa do Trabalhador são reabertas no Rio de Janeiro

O atendimento presencial será realizado das 8h às 17h

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Publicado em:27/07/2020 às 07:17
Atualizado em:27/07/2020 às 07:17

A semana começa com uma boa notícia para os moradores do Rio de Janeiro. A Casa do Trabalhador, da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda (Setrab) foi reaberta nesta segunda-feira, 27, nos bairros de Ricardo de Albuquerque, Ilha do Governador e Manguinhos.  
 

enlightenedCriado através da Lei nº 6.611/2013, pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, a Casa do Trabalhador tem como objetivo implantar políticas de trabalho, emprego e geração de renda, estimular a formação e a qualificação dos cidadãos.


A Casa do Trabalhador desenvolve atividades que visam à inserção, reinserção e manutenção no mercado de trabalho, através da qualificação e capacitação dos cidadãos, realizadas por meio de parcerias com instituições e indivíduos formadores de ensino. 

Dentre os assuntos mais solicitados estão o seguro-desemprego, cursos de qualificação (presencial, semipresencial e EaD), oportunidades de trabalho, MEI, carteira de trabalho, jovem aprendiz, dicas de como montar um currículo e de como se preparar para uma entrevista de emprego/estágio/jovem aprendiz, entre outros. 

Além do atendimento presencial, que acontecerá das 8h às 17h, os interessados poderão tirar suas dúvidas através do e-mail: casadotrabalhador@trabalho.rj.gov.br

Caso queira obter mais informações, os interessados podem ligar para as Casas do Trabalhador: 

  • Unidade Ricardo de Albuquerque: 2333-6215;
  • Unidade Ilha do Governador: 2334-6307; e
  • Unidade Manguinhos: 2234-8950.

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Casa do Trabalhador reabre para atendimentos presenciais 
(Foto: Marcelo Piu/Prefeitura do Rio)

PNAD COVID19: cai o número de desocupados e afastados do trabalho

Devido às medidas de isolamento social, do dia 28 de junho a 4 de julho, 8,3 milhões de trabalhadores (10,1% da população ocupada) ficaram afastados das suas atividades, conforme PNAD COVID19, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quando se compara com a semana anterior, o número sofreu uma leva queda: 10,3 milhões da população ou 12,5%, que trabalhava, ficou afastada.

A população desocupada também sofreu retração no mesmo período, ficando em 11,5 milhões de pessoas, que antes era de 12,4 milhões. 

“Essa queda no número de pessoas desocupadas está mais associada à saída dessas pessoas da força de trabalho do que pela entrada na população ocupada. São pessoas que, naquela semana, não procuraram trabalho por algum motivo”, apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira.

Contudo, se comparado ao período de 3 a 9 de maio, houve crescimento, quando 9,8 milhões de trabalhadores ficaram sem emprego.

A pesquisa também levantou informações sobre a população que está fora da força de trabalho, ou seja, aqueles que não estavam trabalhando nem procurando trabalho. 

No final de junho a começo de julho, esse grupo saltou de 75,1 para 76,8 milhões de pessoas. Mais de 37% dessa população relataram o desejo de estar trabalhando. No período anterior, se manteve estável frente à semana de 3 a 9 de maio (76,2 milhões). 

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