Unidades da Casa do Trabalhador são reabertas no Rio de Janeiro
O atendimento presencial será realizado das 8h às 17h
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Publicado em:27/07/2020 às 07:17
Atualizado em:27/07/2020 às 07:17
A semana começa com uma boa notícia para os moradores do Rio de Janeiro. A Casa do Trabalhador, da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda (Setrab) foi reaberta nesta segunda-feira, 27, nos bairros de Ricardo de Albuquerque, Ilha do Governador e Manguinhos.
Criado através da Lei nº 6.611/2013, pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, a Casa do Trabalhador tem como objetivo implantar políticas de trabalho, emprego e geração de renda, estimular a formação e a qualificação dos cidadãos.
A Casa do Trabalhador desenvolve atividades que visam à inserção, reinserção e manutenção no mercado de trabalho, através da qualificação e capacitação dos cidadãos, realizadas por meio de parcerias com instituições e indivíduos formadores de ensino.
Dentre os assuntos mais solicitados estão o seguro-desemprego, cursos de qualificação (presencial, semipresencial e EaD), oportunidades de trabalho, MEI, carteira de trabalho, jovem aprendiz, dicas de como montar um currículo e de como se preparar para uma entrevista de emprego/estágio/jovem aprendiz, entre outros.
Além do atendimento presencial, que acontecerá das 8h às 17h, os interessados poderão tirar suas dúvidas através do e-mail: casadotrabalhador@trabalho.rj.gov.br.
Caso queira obter mais informações, os interessados podem ligar para as Casas do Trabalhador:
Casa do Trabalhador reabre para atendimentos presenciais
(Foto: Marcelo Piu/Prefeitura do Rio)
PNAD COVID19: cai o número de desocupados e afastados do trabalho
Devido às medidas de isolamento social, do dia 28 de junho a 4 de julho, 8,3 milhões de trabalhadores (10,1% da população ocupada) ficaram afastados das suas atividades, conforme PNAD COVID19, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Quando se compara com a semana anterior, o número sofreu uma leva queda: 10,3 milhões da população ou 12,5%, que trabalhava, ficou afastada.
A população desocupada também sofreu retração no mesmo período, ficando em 11,5 milhões de pessoas, que antes era de 12,4 milhões.
“Essa queda no número de pessoas desocupadas está mais associada à saída dessas pessoas da força de trabalho do que pela entrada na população ocupada. São pessoas que, naquela semana, não procuraram trabalho por algum motivo”, apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira.
Contudo, se comparado ao período de 3 a 9 de maio, houve crescimento, quando 9,8 milhões de trabalhadores ficaram sem emprego.
A pesquisa também levantou informações sobre a população que está fora da força de trabalho, ou seja, aqueles que não estavam trabalhando nem procurando trabalho.
No final de junho a começo de julho, esse grupo saltou de 75,1 para 76,8 milhões de pessoas. Mais de 37% dessa população relataram o desejo de estar trabalhando. No período anterior, se manteve estável frente à semana de 3 a 9 de maio (76,2 milhões).