Concurso EPC PB: governador anuncia 244 vagas e edital este ano
Concurso EPC PB contará com 244 vagas, sendo 154 oportunidades imediatas e 90 para a formação de um cadastro de reserva, em diversas áreas.
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Publicado em:06/06/2022 às 15:02
Atualizado em:06/06/2022 às 15:02
O governador da Paraíba, João Azevêdo, anunciou nesta segunda-feira, 6, o novo concurso EPC PB. Segundo o chefe do Poder Executivo, a seleção da Empresa Paraibana de Comunicação contará com 244 vagas.
Desse total, 154 oportunidades serão imediatas e 90 para a formação de um cadastro de reserva, com destaque para as áreas de Comunicação e Administrativa.
Segundo o governador, a maior quantidade de vagas será para os cargos de jornalista, assessor, editor, repórter e rádio difusão. No entanto, a seleção contará com oportunidades também para contador e advogado, entre outras carreiras.
"Nós vamos publicar logo logo o edital. Com isso, iremos resolver a questão de profissionais para a EPC. O candidato interessado deverá ficar atento quanto às movimentações do certame, uma vez que o próximo passo é a definição da banca e, depois, a publicação do edital. Quem tiver interessa já pode ir se preparando", disse o governador durante o programa Conversa com o Governador, da Rádio Tabajara.
Confira o anúncio do governador
Vale lembrar que, no último dia 30, foi formada a comissão organizadora do concurso, que deverá coordenar, implementar, operacionalizar e acompanhar a execução dos procedimentos vinculados à realização da seleção da Empresa Paraibana de Comunicação.
Além das responsabilidades já citadas, a comissão também precisará monitorar o processo de seleção da banca organizadora do concurso, apresentar propostas e consolidar conteúdos programáticos do edital e propor resolução para os casos omissos, entre outras atividades.
Resumo sobre a seleção
Órgão: Empresa Paraibana de Comunicação
Cargos: diversos
Vagas: 244
Requisitos: a definir
Remuneração: a definir
Banca: a definir
Edital: previsto para 2022
Concursos PM PB e Educação PB estão em estudo
Além da seleção da Empresa Paraibana de Comunicação, os concursos PM PB e Educação PB também estão em estudo.
No primeiro caso, o governador João Azevêdo afirmou que, no momento, a Secretaria de Segurança Pública estuda o número de vagas e cargos a serem oferecidos pela Polícia Militar.
"Estamos estudando e fazendo o levantamento para saber se é possível fazer, dentro das condições do Estado, mais um concurso para a Polícia Militar", disse João, na manhã da última terça-feira, 10, em João Pessoa.
Apesar do estudo, internamente, a Polícia Militar acredita no aval e realização da seleção. Em abril, o comandante-geral da PM PB, tenente-coronel Sérgio Fonseca, afirmou que o governador deve anunciar o edital ainda este ano.
"O anuncio do concurso, o edital, isso sim é possível. Tenho certeza que esse ano o governador anuncia o concurso público para a Polícia Militar", disse o comandante.
Vale lembrar que, em junho de 2021, o governador disse que o ingresso de novos soldados era um pedido dos comandantes das forças de Segurança. Na ocasião, João Azevêdo disse que cerca de mil oportunidades estavam previstas para a PM PB.
"Ainda não tem um número de vagas, mas com certeza será em torno de mil novas vagas para a Polícia Militar", finalizou.
Na Educação não é diferente, já que os estudos para o concurso seguem em andamento na Secretaria da Educação e da Ciência e Tecnologia.
"Fizemos um concurso público de mil professores e mais mil ainda dentro do mesmo concurso. Estamos fazendo estudo de um próximo concurso para definir que áreas em que vamos trabalhar", disse o governador.
Apesar da confirmação, desde janeiro o concurso está sendo avaliado pelo estado. No início do ano, o secretário estadual de Educação, Cláudio Furtado, em entrevista ao programa Arapuan Verdade, falou sobre o levantamento de vagas e áreas.
Na ocasião, o titular adiantou que o concurso SEE PB teria vagas para professor e outras áreas, a depender da necessidade. Como por exemplo, psicólogos e assistentes sociais.
"A gente sabe que, hoje, profissionais como psicólogos e assistentes sociais são profissionais da Educação. Há um bom tempo, esses profissionais não podiam ser contratados pela Educação e são extremamente necessários para rede de ensino", explicou.