Foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 2 de dezembro, o extrato de contrato que confirma a Fundação Getulio Vargas (FGV) como banca do concurso Iphan para temporários.
Com a contratação da banca, a expectativa agora recai sobre a divulgação do novo edital, que pode sair a qualquer momento.
Cabe destacar que, no cronograma indicado no termo de referência da seleção, há a previsão de lançamento do edital nesta segunda, 2.
O documento também indica que as inscrições estão previstas para iniciarem no dia 9 de dezembro, enquanto as provas objetivas poderão ser aplicadas no dia 15 de maio de 2025.
Apesar do possível cronograma, os processos de divulgação do edital e aplicação das fases podem sofrer alterações nas datas, sendo confirmados apenas com a publicação oficial do documento.
O concurso Iphan contará com vagas para as seguintes áreas:
O salário do aprovado na especialidade de analista ambiental será de R$6.681,70. Já para as demais áreas, as remunerações serão de R$9.047.
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Banca é contratada e concurso Iphan para temporários pode sair
(Foto: CAU BR)
Conforme indicado no termo de referência, o concurso Iphan avaliará os candidatos por meio das seguintes fases:
As provas objetivas serão aplicadas na cidade de Brasília DF. A previsão é de que a etapa seja realizada no dia 23 de fevereiro de 2025.
A etapa deverá ser aplicada no turno vespertino, das 14h às 18h. Ainda não há detalhes sobre as disciplinas que serão exigidas.
No entanto, com a escolha da FGV, as provas objetivas deverão seguir o modelo clássico da organizadora, com questões de múltipla escolha.
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ATENÇÃO: Editorialmente, Qconcursos Folha Dirigida utiliza o termo concurso público sempre que uma seleção é ou pode ser composta por provas objetivas.
Organizado pelo Cebraspe, o último concurso Iphan foi realizado em 2018. A seleção contou, na época, com 411 vagas em cargos de níveis médio e superior.
Do total de oportunidades, 31 foram para o cargo de auxiliar institucional, de nível médio, 176 para técnico I e 104 para analista I, ambos de nível superior.
Os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas, discursivas e de títulos.
As provas objetivas exigiram conhecimentos em Língua Portuguesa, Fundamentos da Preservação do Patrimônio Cultural, Noções de Gestão e Administração pública e Atualidades.
As provas foram aplicadas com o modelo "certo" ou "errado", em que uma resposta incorreta anulava uma correta. Os exames valiam 120 pontos.
Foi reprovado quem atingiu nota inferior a dez pontos em Conhecimentos Básicos, 21 pontos Específicos e 36 no conjunto das provas objetivas.
Cargos
6Vagas
31
