Falta pouco para a publicação do edital do concurso ManausPrev. Na última segunda-feira, 17, foi divulgada a comissão que ficará responsável por acompanhar todas as etapas da seleção até a homologação.
A equipe é formada pelos seguintes servidores:
- Eduardo Alves Marinho (coordenador);
- Ana Silva dos Santos Domingues (membro);
- Bruna Veloso Vieira Machado (membro);
- Carolinne Nunes dos Santos (membro); e
- Fernando Krichanã dos Santos (membro).
Com a comissão de acompanhamento formada, o edital pode ser publicado a qualquer momento. Como antecipado por Folha Dirigida em novembro de 2020, a seleção terá a Fundação Carlos Chagas (FCC) como banca organizadora.
O contrato foi assinado no dia 28 de maio e segue válido por um ano. Ao que tudo indica, serão oferecidas cinco vagas mais cadastro reserva.
As oportunidades serão para os cargos de procurador autárquico (uma vaga mais cadastro) e analista previdenciário (duas mais CR), de nível superior, e técnico previdenciário (duas mais CR), de nível médio.
Confira as especialidades das carreiras de analista e técnico previdenciário:
Analista
- Administração (CR);
- Administrativa (CR);
- Arquivologia (CR);
- Auditoria (CR);
- Ciências Atuariais (uma vaga mais CR);
- Contabilidade (CR);
- Economia (CR);
- Psicologia (uma vaga mais CR);
- Serviço Social (CR); e
- Tecnologia da Informação (CR).
Técnico Previdenciário
- Administrativa (duas mais CR); e
- Tecnologia da Informação (CR).
(Foto: ManausPrev/Divulgação)
Resumo sobre a seleção
- Órgão: Manaus Previdência (AM)
- Cargos: procurador autárquico, analista e técnico previdenciário
- Vagas: 5 mais cadastro reserva
- Requisito: níveis médio e superior
- Remuneração: entre R$4 mil e R$6 mil (valores de 2015)
- Banca: Fundação Carlos Chagas
- Edital: previsto para 2021
Último concurso ManausPrev completa seis anos
O último concurso ManausPrev ocorreu em 2015. Na época, foram oferecidas 57 vagas em cargos dos níveis médio e superior. Os ganhos iniciais variaram entre R$4 mil e R$6 mil.
Do total de vagas, 32 foram para o cargo de técnico previdenciário, de nível médio, 20 para analista previdenciário (diversas especialidades), de nível superior, e cinco para procurador autárquico, também para graduados.
A Fundação Carlos Chagas foi a organizadora. Desta forma, o último edital pode ser usado como base para os estudos.
Na ocasião, os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas e, no caso do procurador, discursivas.
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O exame de múltipla escolha, para técnicos e analistas, contou com questões de: Conhecimentos Gerais e Específicos, Língua Portuguesa e Raciocínio Lógico-Matemático.
Neste caso, a diferença entre o exame para técnicos e analistas foi o peso das questões, que variou de um a três. Todos os candidatos tiveram que responder a 60 questões, sendo 30 somente Específicas.
Para procurador, no entanto, a avaliação teve 100 perguntas, que foram distribuídas pelas seguintes áreas do Direito:
Constitucional, Administrativo, Civil, Processual Civil, Trabalho, Processual do Trabalho, Financeiro, Tributário e Previdenciário. Além disso, o exame também contou com a disciplina de Legislação Municipal.
Para ser aprovado no cargo de procurador, era preciso ter 50% ou mais de acertos na prova. Já os técnicos e analistas precisaram obter média igual ou superior a 150 pontos e 200 pontos, respectivamente.















