Concurso MIDR tem novo edital autorizado para dez vagas

Foi divulgada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 14 de novembro, a portaria que autoriza um novo concurso MIDR.

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A nova seleção para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional contará com dez vagas, para o cargo de engenheiro.

De acordo com a portaria assinada pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), o edital do concurso MIDR deverá ser divulgado em até seis meses, ou seja, até maio de 2025.

Caso o edital não seja lançado até a data indicada, a portaria perderá seus efeitos e a disponibilidade orçamentária para o provimento do cargo será cancelada.

As provas da seleção deverão ser aplicadas no prazo mínimo de dois meses após a divulgação do edital.

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MGI autoriza novo concurso MIDR

(Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

Salário inicial do aprovado no concurso MIDR

Para ingressar no cargo de engenheiro do MIDR, o candidato deverá possuir o nível superior na área a ser indicada no edital.

No momento, o salário inicial do servidor é formado pela soma do vencimento básico com a Gratificação de Desempenho de Cargos Específicos (GDACE).

O aprovado ingressará no órgão com remuneração inicial de R$6.804,55. Ao final da carreira, o valor poderá chegar a R$12.593,02.

O servidor ainda fará jus ao auxílio-alimentação de R$1 mil, elevando os ganhos iniciais a R$7.804,55.

Sem concurso, MIDR selecionou temporários em 2020

Em 2020, o Ministério da Integração realizou uma seleção com 249 vagas temporárias.

Do total de oportunidades, 144 foram destinadas ao quadro de engenheiro e 105 para o cargo de analista administrativo.

As contratações ocorreram de forma semelhante às realizadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com as vagas do Ministério do Desenvolvimento Regional sendo destinadas a aposentados do Regime Próprio de Previdência Social da União.

Os aposentados contratados receberiam salários mensais brutos de R$3.955,50, para o cargo de engenheiro, e R$2.677,42, para analista administrativo, com carga horária de 40 horas semanais.

A seleção dos candidatos foi baseada no tempo de serviço na Administração Pública Federal, com os contratados tendo vínculo de um ano.