O Ministério do Planejamento e Orçamento definiu a banca que ficará responsável pelo concurso para efetivos. Além disso, a distribuição das 100 vagas também estão confirmadas e mais detalhes.
Isso porque a Folha Dirigida por Qconcursos teve acesso ao projeto básico, usado para escolher o Cebraspe como organizador.
O documento confirma que o cargo de analista de planejamento e orçamento (APO) terá oferta para as seguintes áreas e especialidades:
O termo de referência também revela que a expectativa é receber 20 mil inscritos.
O cargo de analista de planejamento e orçamento tem como requisito o nível superior. A remuneração inicial é de R$21.582,79, incluindo o vencimento básico recém-reajustado e o auxílio-alimentação de R$658.
Está confirmado que o concurso do Ministério do Planejamento será realizado em trêsetapas, sendo elas provas objetivas e discursivas, além de uma avaliação de títulos.
Ambas serão realizadas em dois turnos, em data a ser confirmada com a publicação do edital. Veja a seguir:
Provas objetivas, em dois turnos, sendo:
Manhã: prova objetiva de conhecimentos gerais comuns a todos os candidatos de todas as especialidades;
Tarde: prova objetiva de conhecimentos específicos por especialidades;
Provas discursivas, em dois turnos, sendo:
Manhã: prova discursiva, composta por um parecer de 45 a 60 linhas e uma questão de 15 a 30 linhas, ambas iguais para todas as especialidades; e
Tarde: prova discursiva, composta por uma dissertação de 45 a 60 linhas e uma questão de 15 a 30 linhas, específicas por especialidade.
Todos os candidatos que tiverem obtido a nota mínima na prova discursiva serão convocados para realizar a prova de títulos. Além disso, haverá avaliação biopsicossocial e o procedimento de heteroidentificação, para quem concorrer às vagas reservadas para cotistas.
Mais detalhes acerca das etapas serão reveladas somente no edital.
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Ministério do Planejamento define banca para novo concurso com vagas de analista
(Foto: Agência Brasil)
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Além das 100 vagas para APO, a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, também autorizou 60 vagas para o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO), distribuídas entre os seguintes cargos de nível superior:
Essas oportunidades estarão no Concurso Nacional Unificado.
Essa é uma nova proposta do Governo Federal para centralizar os concursos autorizados este ano. A ideia é ter um único dia de aplicação de provas mais de 200 municípios espalhados pelo país.
Nesta quinta-feira, 14, foi divulgado um novo cronograma e o Concurso Nacional Unificado terá edital em janeiro e provas em maio.
Desde 2015, o Ministério do Planejamento e Orçamento não realiza concurso para ingresso de servidores efetivos. O último edital disponibilizou 556 vagas para cinco regiões do país.
A lotação dos aprovados foi para a própria pasta ou para a Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Foi contemplado um total de 23 cargos, com remunerações que variavam, na época, entre R$3.625,42 e R$5.596,31.
As oportunidades foram para administrador, analista técnico-administrativo, arquivista, assistente social, contador, médico, arquiteto, economista, engenheiro, analista em tecnologia da informação, geógrafo, geólogo, técnico de nível superior e em assuntos educacionais.
Todos os cargos tiveram como requisito o nível superior em qualquer área de formação ou em áreas específicas.
Com organização do Cebraspe, os candidatos foram submetidos a provas objetivas e discursivas. Houve também avaliação de títulos apenas para os inscritos ao posto de analista em TI.
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