Os gabaritos das provas objetivas do concurso MPC SC foram divulgados na terça-feira, 13 de setembro. As respostas preliminares estarão disponíveis pelo site do Cebraspe, organizador da seleção.
Quem for contra os gabaritos poderá entrar com recurso nos dias 14 e 15 de setembro, pelo portal do Cebraspe. As contestações devem ser claras, objetivas e com argumentos.
A organização do concurso para o Ministério Público de Contas de Santa Catarina analisará os recursos e divulgará o gabarito definitivo no dia 16 de setembro. O resultado final da prova objetiva está previsto para sair em 4 de outubro.
As avaliações objetivas e discursivas do concurso foram aplicadas no último domingo, 11 de setembro.
No caso dos técnicos e analistas, foram cobradas 120 questões, no estilo CERTO ou ERRADO, sendo 50 de Conhecimentos Básicos e 70 de Conhecimentos Específicos. Também foi necessário elaborar uma redação.
Já para procurador de contas foram 200 questões, também no estilo CERTO ou ERRADO. A prova discursiva para procurador de contas está marcada para o dia 23 de outubro, no qual os concorrentes deverão desenvolver um parecer de até 180 linhas, a respeito de temas relacionados aos conhecimentos do cargo.
O concurso ainda terá as etapas de:
O edital do concurso foi divulgado no dia 29 de junho. A oferta é de 87 vagas efetivas para cargos dos níveis médio e superior.
Desse total, 12 são para contratação imediata e 75 para formação de cadastro de reserva (em que os aprovados poderão ser convocados durante o prazo de validade da seleção).
As chances estão distribuídas entre os seguintes cargos, com salários iniciais de até R$32 mil:
Há reserva de vagas para pessoas com deficiência e negros. O concurso teve o total de 5.271 inscritos.
Em entrevista à Folha Dirigida, o presidente da comissão do concurso para o MPC SC, procurador Diogo Roberto Ringenberg, revelou que os cargos de nível superior ou médio acabam sendo “cargos de passagem”.
O que abre maior oportunidade de aproveitamento do cadastro de reserva, durante o prazo de validade da seleção.
“Isto porque, naturalmente, como os profissionais aprovados para estes cargos são muito preparados, outras oportunidades profissionais acabam atraindo-os e, assim, vagam os cargos. Se houver necessidade chamaremos sim. Nosso quadro hoje é insuficiente para atender às demandas da instituição”, explicou.
