Concurso TCE PB 2022: banca é contratada para novo edital
O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba tem um novo concurso TCE PB previsto, que contará com a organização do Cebraspe.
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Publicado em:01/06/2022 às 07:51
Atualizado em:01/06/2022 às 07:51
O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba publicou o contrato com a banca organizadora do seu próximo concurso TCE PB 2022. O documento foi divulgado nesta quarta-feira, 1º de junho.
Conforme o extrato de contrato, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) será o organizador do próximo concurso.
O contrato foi assinado no dia 24 de maio e segue válido até 2024. Nesse período, o concurso deverá ser aberto e as etapas realizadas. O número de vagas e os cargos que serão oferecidos, assim como os salários e os requisitos, ainda não foram revelados.
Com o contrato assinado, a próxima etapa é a publicação do edital. A expectativa é para que isso ocorra até o início do próximo semestre. No entanto, até o momento, o Tribunal não deu mais detalhes sobre a previsão de abertura da seleção.
Concurso TCE PB tem banca definida para novo edital
(Foto: Divulgação)
Resumo sobre a seleção
Órgão: Tribunal de Contas do Estado da Paraíba
Cargos: a definir
Vagas: a definir
Requisitos: a definir
Remuneração: a definir
Banca: Cebraspe
Edital: previsto para 2022
Saiba como foi o último concurso TCE-PB
O último concurso TCE PB teve seu edital publicado em 2017. Na época, foram oferecidas 20 vagas, sendo 15 para auditor de contas públicas e cinco para o cargo de agente de documentação.
Para concorrer ao cargo de agente, era preciso ter o nível médio completo. O salário oferecido era de R$5.519,61.
Já para o cargo de auditor de contas públicas, o Tribunal exigia a graduação completa em qualquer área. O salário era de R$13.002,03.
O concurso TCE PB foi marcado por polêmicas. Em novembro de 2017, a Justiça de Paraíba determinou a suspensão da seleção, alegando indícios de vazamento de edital provisório do concurso.
No entanto, o então presidente do TCE, André Carlo Torres, defendeu a lisura da seleção e afirmou que não houve fraude.
Segundo o presidente do órgão na época, os candidatos tiveram acesso ao edital apenas algumas horas antes do previsto, após a publicação do documento no Diário Oficial.