Concurso TJ-AL assina com banca e edital de juiz já pode sair
O Tribunal de Justiça de Alagoas prepara um novo concurso para juiz substituto e o edital já pode ser publicado, após escolha da banca.
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Publicado em:19/06/2019 às 15:03
Atualizado em:19/06/2019 às 15:03
Após ter anunciado a escolha da Fundação Carlos Chagas - a FCC, como organizadora do concurso TJ-AL para juiz, o Tribunal de Justiça de Alagoas divulgou o extrato do contrato com a banca. Dessa forma, o edital já pode ser publicado.
A formalização entre as partes foi divulgada no Diário Oficial do Poder Judiciário da última terça-feira, 18. De acordo com o extrato, a vigência do contrato será de 18 meses, podendo ser prorrogado pro períodos iguais e sucessivos.
Quanto ao edital, o Tribunal de Justiça ainda não divulgou uma previsão ou data exata para publicação do documento. Estima-se, portanto, que isso não deve demorar para acontecer, tendo em vista os trâmites avançados.
Essa seleção para juízes substitutos do TJ-AL é aguardada desde janeiro de 2018, quando o então presidente do Tribunal, Otávio Leão, anunciou o edital. Naquela época, a oferta passada foi de 18 vagas.
A boa notícia é que o quantitativo aumentou. Segundo divulgado pelo tribunal e também consta no extrato do contrato, serão oferecidas 20 vagas para a carreira. Não foi informado ainda se haverá reserva de vagas ou cadastro.
Um dos atrativos do concurso TJ-AL será a remuneração inicial dos juízes. Conforme dados atualizados em junho de 2016 no Portal da Transparência, é de R$26.125,16. O valor, no entanto, pode se tornar ainda mais atraente com as progressões na carreira, chegando até R$30.471,10.
Quem deseja ser aprovado e ingressar no tribunal por meio do próximo concurso já pode iniciar a preparação. Antecipar os estudos é uma boa forma de garantir um bom desempenho. Isso pode ser feito tendo como referência as seleções anteriores.
Isso porque os órgãos costumam manter a mesma estrutura. No caso do TJ-AL, o edital mais recente para juiz é de 2015, quando a mesma Fundação Carlos Chagas foi a responsável em receber as inscrições e realizar as etapas.
Uma curiosidade é que o edital anterior trouxe a mesma oferta de 20 vagas. Para ingressar na carreira é preciso ter bacharelado em Direito, além de comprovar exercício de atividade jurídica por, pelo menos, três anos, contados a partir da obtenção do diploma de ensino superior.
Naquela época, o órgão formou cadastro de reserva e empossou um total de 24 aprovados. Todos os concorrentes foram avaliados com cinco etapas, sendo elas:
prova objetiva
prova discursiva
sindicância da vida pregressa/exame psicotécnico
prova oral
avaliação de títulos
Foram cobradas as seguintes disciplinas: Direito Civil, Legislação Federal, Direito Processual Civil, Direito do Consumidor, Direito da Criança e do Adolescente, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Constitucional, Direito Eleitoral, Direito Empresarial (Comercial), Direito Tributário, Direito Ambiental e Direito Administrativo.
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