Após dois anos, novo concurso TJ AP volta a ter andamentos
Tribunal de Justiça do Amapá faz alteração na comissão organizadora do novo concurso TJ AP para analista judiciário, de nível superior.
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Publicado em:21/07/2022 às 17:30
Atualizado em:21/07/2022 às 17:30
Mais de dois anos após a autorização para um novo concurso, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJ AP) retomou os preparativos para o edital. Nesta quarta-feira, 20, foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico uma mudança na comissão organizadora.
O servidor Veridiano Ferreira Colares, chefe de gabinete da presidência, foi designado para a função de secretário da comissão. O que demonstra que o edital ainda está no radar do órgão e os trâmites estão em andamento.
O concurso TJ AP foi autorizado em 2020 para ingresso no cargo de analista judiciário, que exige nível superior. Na época,a comissão organizadora teve sua primeira composição formada.
A ideia inicial era que a oferta fosse de cinco vagas imediatas mais cadastro de reserva para analistas nas áreas de Psicologia e Assistência Social.
No entanto, o tribunal poderá incluir outras especialidades após novo estudo da necessidade de pessoal. Os analistas judiciários recebem, após aprovação no concurso, R$3.551.34. Esse valor pode atingir R$7.694,16 a partir das progressões na carreira.
Ele informou que um levantamento de cargos vagos estava em andamento para verificar qual quantitativo poderia ser reposto, em um primeiro momento.
“Em cima da Lei de Responsabilidade Fiscal, não podemos ultrapassar um número dentro do orçamento com pessoal. Temos uma necessidade hoje de serventuários. Devo fazer e darei continuidade a esse levantamento (de cargos vagos) e essa matéria será adiante levada ao Pleno”, explicou Araújo.
Último concurso TJ AP para área de apoio foi em 2014
O último concurso para área de apoio do Tribunal de Justiça do Amapá ocorreu em 2014. A oferta foi de 100 vagas para cargos dos níveis médio e superior.
Foi possível se candidatar a técnico judiciário (30) e analista (70 vagas) com atuação nas seguintes áreas: Execução de mandados (oficial de justiça), Administração, Arquitetura, Arquivologia, Contabilidade, Biblioteconomia, Enfermagem, Engenharia Civil e Elétrica, História.
Além de Jornalismo, Medicina do Trabalho, Psiquiatria, Museologia, Psicologia, Revisão de textos, Serviço Social, Taquigrafia e Tecnologia da Informação.
As remunerações para analistas foram de R$6.009,16 e para os técnicos de R$4.619, ambos com jornada de trabalho de oito horas diárias.
Houve ainda reserva de vagas para pessoas com deficiência. A banca organizadora foi a Fundação Carlos Chagas (FCC). Os concorrentes foram submetidos a provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório.