O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo recebe inscrições para o concurso TJ SP, com 572 vagas para a carreira de escrevente judiciário. A função tem como requisito básico a escolaridade de nível médio.
A seleção é composta por duas etapas principais. A primeiro é uma prova objetiva. Já a segunda, em caso de aprovação na primeira avaliação, é a prova prática (digitação).
No entanto, será que os interessados nas vagas sabem como funciona e o que é cobrado nesta etapa?
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É importante ressaltar que apenas os classificados dentro de um número de vagas específico estabelecido no edital, respeitando os empates nas últimas colocações, poderão realizar a prova.
O quantitativo convocado será de acordo com a circunscrição judiciária, com um número específico de vagas para cada região.
Por exemplo, na Comarca de São Paulo (Capital), serão convocados 1440 candidatos, enquanto em outras circunscrições, como Santos e Campinas, serão convocados 107 candidatos cada.
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De acordo com o edital, 3.448 candidatos poderão ser convocados para a etapa de prova prática (digitação). Veja lista abaixo:
Além disso, há listas específicas para pessoas com deficiência, negros e indígenas, que têm critérios diferenciados para a convocação, conforme estabelecido no edital.
Se o percentual mínimo de candidatos dessas listas não for atingido, serão chamados os próximos habilitados até alcançar o percentual estipulado.
A prova prática de digitação terá caráter eliminatório e o objetivo será aferir a habilidade dos candidatos na utilização de um editor de texto em ambiente gráfico Microsoft Windows.
Na ocasião, os candidatos deverão digitar um texto impresso, com aproximadamente 1.800 caracteres, utilizando um teclado configurado em ABNT 2.
A avaliação da prova prática será feita na escala de 0 a 10 pontos, sendo necessário obter no mínimo 5 pontos para aprovação. A pontuação será calculada com base na quantidade de erros cometidos.
Cada erro descontará 0,05 pontos da nota final. Será considerado erro qualquer discrepância em relação ao texto original, seja por adição, omissão ou alteração de caracteres.
Os candidatos terão um tempo máximo de 11 minutos para concluir a digitação. Para candidatos com deficiência, o tempo é estendido para 17 minutos.
Caso o candidato termine antes do tempo limite, pode revisar e corrigir o texto, mas qualquer produção além do texto original será contabilizada como erro.
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Os inscritos deverão ficar atentos para acompanhar as convocações para a prova prática de digitação por meio do Diário da Justiça Eletrônico (DJE). Além disso, a listagem deverá ser disponibilizada no site da Fundação Vunesp.
É importante reforçar que nenhuma comunicação sobre o concurso será realizada por meio SMS ou e-mail, que são apenas informativos.
Já no dia da prova, será necessário apresentar um documento de identificação original, como RG, CNH ou Passaporte.
Os documentos em aplicativos digitais também serão aceitos, desde que possam ser verificados pelo aplicativo do órgão emissor. Cópias de documentos, protocolos ou boletins de ocorrência não são aceitos.
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Os interessados podem se inscrever até o dia 12 de julho, por meio do portal da banca Vunesp.
Para garantir a participação no concurso, é necessário efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$81. O prazo para solicitação da redução do valor da taxa já expirou.
A primeira etapa, composta pela prova objetiva, está marcada para o dia 8 de setembro e contará com 100 questões distribuídas da seguinte forma:
