Concurso TRE-AL: saiba tudo sobre o cargo de técnico judiciário

FOLHA DIRIGIDA listou detalhes sobre a função de técnico judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas.

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Publicado em:19/09/2019 às 04:00
Atualizado em:19/09/2019 às 04:00

Com a previsão de um novo edital para o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), os interessados não podem perder tempo e desde já devem iniciar sua preparação.

Por isso, FOLHA DIRIGIDA listou todos os detalhes sobre o cargo de técnico judiciário, um dos mais disputados em concursos para tribunais. Confira!

O cargo de técnico judiciário, tanto para área judiciária, quanto para a administrativa, exige o nível médio. No caso do técnico judiciário, área administrativa, que foi ofertado na seleção de 2009, os candidatos deveriam exercer as seguintes tarefas:

  • Atividades de nível médio, relacionadas com as funções de administração de recursos humanos, materiais e patrimoniais, orçamentários e financeiros e controle interno;
  • Além de funções ligadas ao desenvolvimento organizacional e suporte técnico e administrativo às unidades organizacionais.

Os técnicos da área judiciária também ficam envolvidos com atividades administrativas. A diferença é que tais atribuições são de natureza processual. Ou seja, esses profissionais atuam prestando suporte aos magistrados, auxiliando na execução de tarefas judiciárias.

A remuneração para o cargo é bem atrativa. Segundo dados do Portal de Transparência, o atual valor do salário para técnicos do TRE-AL é de R$7.591,37. O valor conta com o salário base, de R$3.163,07; mais a Gratificação por Atividade Judiciária (GAJ), de R$4.428,30.

Atualmente, a maior vacância no quadro de servidores do TRE-AL é para o cargo de técnico judiciário. Segundo conta no Portal de Transparência do órgão, há nove cargos vagos para a função.

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Concurso TRE-AL terá vagas para técnicos e analistas

Além das vacâncias para técnicos, também há uma vaga a ser preenchida para analistas. No entanto, o tribunal está autorizado a realizar concurso com oferta de quatro vagas, sendo três para técnicos e uma para analistas.

A expectativa, é que além das vagas imediatas, sejam oferecidas oportunidades para formação de cadastro de reserva, para ser utilizado ao longo do prazo de validade do concurso. A validade deverá ser de dois anos, prorrogáveis por igual período.

Para concorrer a uma vaga de analista do TRE-AL é preciso ter formação em nível superior. O salário é de R$12.455,30. Também somado ao valor o salário base de R$5.189,71 e a Gratificação por Atividade Judiciária (GAJ), R$ 7.265,59.

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TRE-AL
Tribunal tem nove cargos vagos para técnicos atualmente
​​​(Foto: Divulgação/TRE-AL)

Tribunal não realiza concurso há nove anos

O último concurso para o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas foi realizado em 2009. Na época, a oferta foi de três vagas imediatas, todas para analistas. As vagas para técnicos e outras especialidades para analistas foram oferecidas em cadastro de reservas.

Vale a pena fazer concurso para cadastro de reserva?

As vagas de analistas foram divididas pelas funções de analista judiciário sem especialidade (uma vaga), analista administrativo sem especialidade (CR), analista administrativo — Contabilidade (uma), analista administrativo — Engenheiro Civil (uma).

Para técnicos as chances eram em cadastro de reserva para área administrativa sem especialidade. Com exceção da vaga para analista, da área de Contabilidade, cuja lotação era para a Secretaria do TRE-AL, as demais eram para Cartórios Eleitorais do Interior do Estado.

Já as vagas de técnicos eram para área administrativa sem especialidade. Com exceção da vaga para analista, da área de Contabilidade, cuja lotação era para a Secretaria do TRE-AL, as demais eram para Cartórios Eleitorais do Interior do Estado.

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O concurso foi organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC). Os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas.

No caso dos concorrentes aos cargos de analistas, também foi realizada uma prova de Redação. O concurso foi organizado pela Fundação Carlos Chagas.

A avaliação foi composta por 70 questões, divididas por itens de Conhecimentos Básicos e Específicos. Na prova de Conhecimentos Básicos foram exigidos conteúdos de Português, Noções de Informática e Noções de Arquivologia. Essa última apenas para técnicos.

Os que concorriam a uma vaga de analista também fizeram uma prova de Redação, no mesmo dia da prova objetiva. A avaliação tinha caráter habilitatório e classificatório.

O concurso tinha validade de dois anos, prorrogáveis por igual período e já teve sua validade expirada. De modo que o único modo para contratação de servidores efetivos é por meio de realização de novo concurso público.