Concurso TRF5: CJF autoriza 14 nomeações de aprovados em 2017

O Conselho da Justiça Federal autorizou o provimento de mais 14 cargos referentes ao concurso TRF5 realizado em 2017.

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Publicado em:24/04/2020 às 05:23
Atualizado em:24/04/2020 às 05:23

O Conselho da Justiça Federal (CJF) autorizou o provimento de mais 14 cargos no quadro de pessoal do TRF5. A publicação foi feita no Diário Oficial do Tribunal Regional Federal da 5º Região, no último dia 22.

Das 14 nomeações autorizadas, duas são para a sede do Tribunal, no Recife PE, e duas para cada seccional: Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. A lista das nomeações deverá ser disponibilizada no site do TRF5, na área “Concursos e Seleções/Servidores”.

O tribunal informou que devido à pandemia da Coronavírus, ainda não há previsão para as nomeações dos novos servidores. Isso porque ainda  existem algumas etapas a serem concluídas antes das contratações, como os exames médicos, que exigem a presença física para serem realizados.

No entanto, atendendo às recomendações de isolamento social, tais etapas devem ser realizadas após o término da quarentena.

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Pessoas assinando contrato
Contratações devem acontecer depois da pandemia de Covid-19
(Foto: Divulgação)

Concurso TRF5 foi realizado em 2017

O concurso TRF5 foi realizado 2017. A oferta era de 14 vagas imediatas, mais formação de cadastro de reserva, para cargos de técnico e analista, em diversas especialidades. 

Entre as áreas com oferta de vagas, foram contempladas as áreas judiciária e administrativa, nas especialidades de Oficial de Justiça, Contadoria, Informática e Medicina.Apesar da oferta de vagas, o tribunal já nomeou 120 aprovados, contando os 14 cargos anunciados no último dia 22.

 A carreira de técnico judiciário exigia o nível médio completo. Já para analista judiciário o requisito para participação foi o nível superior. 

As remunerações variam de R$7.260,41 a R$8.308,17, para técnico, e de R$11.345,90 a R$13.064,99, para analista. Os valores já contam com a Gratificação de Atividade Judiciária e auxílio-alimentação de R$884.

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A organizadora do concurso foi a Fundação Carlos Chagas (FCC). Na época, os candidatos foram avaliados por provas objetiva e discursiva. A prova objetiva foi composta por questões de Português, Noções de Direito Administrativo, Atos Normativos, Noções sobre Direitos das Pessoas com Deficiência, Noções de Sustentabilidade e Conhecimentos Específicos.

Já a prova discursiva consistiu em uma redação para os candidatos às vagas de nível médio. No caso dos analistas, foi cobrado um estudo de caso. 

A validade do concurso deve encerrar em junho deste ano, considerando a data de homologação do resultado final, publicada em junho de 2018. O prazo ainda poderá ser prorrogado, uma vez, por mais dois anos, a critério do tribunal.