7 vantagens de estudar para concursos da área Fiscal em 2021

Será que vale a pena estudar para concursos da área Fiscal em 2021? Confira as vantagens!

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Publicado em:16/02/2021 às 16:28
Atualizado em:16/02/2021 às 16:28

Será que vale a pena estudar para concursos da área Fiscal? Apesar dos salários atrativos, muitos candidatos ainda ficam indecisos em investir na preparação para esses editais. 

Mas certamente os concursos fiscais estão entre os mais promissores para 2021. Só este ano, cerca de 5,4 mil vagas estão previstas com ganhos de até R$23 mil.

O mais aguardado é o concurso Receita Federal, que espera autorização do Ministério da Economia. Mas há editais saindo também nas esferas estaduais e municipais. Que igualmente oferecem bons salários. 

Para quem ainda está na dúvida, Eugênio Montoto, professor e head de conteúdo da Folha Cursos, conta 7 vantagens de estudar para concursos fiscais em 2021!

#1. Risco baixo

Para quem tem nível superior, a área Fiscal é a de menor risco de investimento, tanto de tempo como de dinheiro, segundo o professor Montoto. Isso porque cerca de 100 concursos são abertos por ano, distribuídos nos fiscos municipais, estaduais e federal.

Ou seja, o candidato pode se preparar e tem várias possibilidades de aprovação. Segundo o head de conteúdo da Folha Cursos, em média 87 concursos fiscais foram abertos por ano entre 2015 e 2020. No total, esses últimos cinco anos tiveram mais de 500 editais

ANO Nº DE CONCURSOS ABERTOS
2015 137
2016 175
2017 43
2018 74
2019 115
2020 35
TOTAL 579
MÉDIA 87

E em 2021 não será diferente. Como já mencionado, pelo menos cerca de 5,4 mil vagas poderão ser abertas na área Fiscal do serviço público em 2021. Entre os mais aguardados estão o concurso Receita Federal, concurso AFT, Sefaz AL, Sefaz PR e vários outros, veja:

Concursos área Fiscal 2021: veja os editais previstos para este ano

Eugênio Montoto explica porque o risco de estudar para a área fiscal é baixo. Entenda! [VIDEO id="9563"]

#2. Conteúdos similares

Outro ponto de atenção destacado pelo professor é que a área Fiscal é a única que possui uma estrutura básica de conteúdos, que são similares para todos os editais. Sendo assim, há um grande aproveitamento de conteúdos.

Quem estuda para o concurso receita Federal, por exemplo, certamente pode prestar outras seleções da área, que cobram quase a mesma coisa. A única exceção são os conteúdos de Legislação, que podem mudar de acordo com o edital e a esfera do concurso (federal, estadual ou municipal).

Mas, afinal, quais são essas disciplinas básicas que caem em todos os concursos da área Fiscal? O professor Eugênio Montoto conta:

  • Português
  • Contabilidade
  • Auditoria
  • Direito Tributário
  • Direito Constitucional
  • Direito Administrativo
  • Raciocínio Lógico

Em geral, o que vai mudar é a Legislação. Para a Receita o candidato deve estudar Legislação do Imposto de Renda e do IPI, comércio exterior, por exemplo. Já para concursos estaduais é ICMS, IPVA, e os municipais são os tributos municipais.

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Vantagens de estudar para concursos fiscais
Concursos da área Fiscal devem abrir mais de 5,4 mil vagas em 2021
(Foto: Reprodução)

#3. Salários atrativos

Com certeza os concursos da área Fiscal estão entre os que oferecem salários mais atrativos. O destaque, é claro, é no âmbito federal. A Receita, atualmente, concede ganhos inciais de R$21.487,09 para auditores. No caso de analista-tributário a remuneração é de R$12.142,39.

Outra seleção prevista é o concurso AFT para auditor-fiscal, no Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo dados de 2019, a remuneração inicial desses servidores é chega R$21.487.

Saindo da esfera federal, os concursos estaduais e municipais podem ter ganhos menores. Mas muitos chegam a pagar quase o mesmo que os concursos federais. E mesmo os salários menores ainda são atrativos, tendo em vista a esfera na qual estão inseridos. 

O concurso Sefaz CE, por exemplo, tem remunerações que variam de R$4.784,33 a R$12.906,50. A Sefaz AL também tem ganhos atrativos para auditores, de R$9.471,42 e de R$8.264,90.

E esses são ganhos em início de carreira, vale destacar! Com as progressões, os servidores depois passam a receber mais. O professor Montoto ainda lembra que quase todos os fiscos pagam, além dos salários, prêmios por produtividade que elevam muito o salário básico.  

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#4. Periodicidade

Esse atrativo está relacionado com o primeiro da lista. Os concursos da área Fiscal são muitos, porque eles costumam ter uma periodicidade. Ou seja, quem estuda pode ficar seguro de que em breve um novo edital será publicado, como salienta o professor. 

"Qualquer tipo de concurso para um cargo de salário relevante que ocorra com periodicidade é um atrativo, porque a dedicação do estudante tem alta chance de ser retribuída com uma aprovação, uma vez que serão inúmeras as chances de sucesso."

A própria Receita Federal é um exemplo desta periodicidade: o órgão realizou concursos em 1994, 1998, 2000, 2001, 2002 (dois concursos), 2003, 2005, 2009, 2012 e 2014.

"Então perceba que estamos próximos de outro concurso da Receita Federal", alerta Montoto. 

Da mesma forma, os fiscos estaduais e municipais realizam concurso com periodicidade. Para exemplificar, o professor aponta Sefaz SP que realizou concursos em 2002, 2006, 2009, 2010 e 2013; e a Secretaria de Fazenda Municipal realizou concursos em 2007, 2012 e 2014. "

"Esta periodicidade é comum em todos os fiscos estaduais e municipais."

#5. Estabilidade

Não dá para deixar de mencionar um dos principais atrativos de concursos públicos em geral. O aprovado em um concurso da área Fiscal, após o estágio probatório, tem estabilidade. Ou seja, mais segurança para desempenhar aquele serviço.

 

#6. Possibilidade de outras rendas

Diferentemente de algumas áreas, a atuação na área Fiscal abre um leque de novas possibilidade de renda para o servidor, segundo Eugênio Montoto. Devido à complexibilidade do sistema tributário brasileiro, o auditor passa a ser requisitado para ministrar cursos para empresas e isso pode propiciar renda extra.

#7. Nível de cobrança 

Muitos candidatos se assustam com o alto nível de cobrança dos concursos fiscais. Mas não é tão ruim quanto parece. Essas provas, em geral, não possuem um nível alto de exigência.

"Não podemos confundir grande quantidade de conteúdo com prova difícil", diz Montoto. Como exemplo, ele cita o nível de acertos do último colocado no último exame para auditor da Receita Federal, em 2014.

"Esse candidato assumiu a função acertado apenas 65% do total do pontos. Eu diria que a cobrança é muito mais do aluno com ele mesmo". Para Montoto, esse medo acontece porque muitos dos futuros servidores não sabem como estudar e reter grandes quantidades de conteúdo.

Mas, como ele destaca, o maior concorrente do aluno é ele mesmo. Um dica do professor: o cérebro humano entende e retém com mais facilidade quando exposto a frações pequenas de conteúdo.

É por isso que a Folha Cursos, por exemplo, usa uma metodologia que se baseia no conceito de UNIDADES MÍNIMAS DE APRENDIZAGEM (UMA). Ou seja, os conteúdos de todas as disciplinas são fracionados de tal forma que uma aula contenha frações de conteúdo que possuem início, meio e fim na própria aula.

"Essas aulas possuem, em média, 15 minutos e possuem “cadernos de aulas” que são a transcrição do que o professor apresentou. Além de um conjunto de questões comentadas sobre esta unidade de aprendizagem. Quando o conteúdo é apresentado desta forma fracionada, fica mais fácil o aprendizado e a percepção de evolução. Se o aluno quer passar em algum concurso na área fiscal nada mais assertivo do que o curso CARREIRAS FISCAIS DA FOLHA CURSOS."

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Concurso Sefaz CE
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