Qual a importância do Inglês no mercado de trabalho? Confira!

Especialista comenta a importância do Inglês para o mercado de trabalho. Confira dicas para aperfeiçoar os conhecimentos no idioma.

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Publicado em:27/11/2020 às 15:42
Atualizado em:27/11/2020 às 15:42

Você certamente já deve ter ouvido falar que ter um segundo idioma, especificamente o Inglês, pode ser importante para sua carreira. Mas, já parou para se perguntar o por quê disso?

O mundo já é digital há algum tempo, mas foram as medidas restritivas trazidas pela pandemia do novo Coronavírus que fizeram com que as pessoas mudassem o seu mindset em relação à distâncias e barreiras físicas, conforme explicou a professora e especialista em Personal Branding, Flávia Montes.

Nesse sentido, ter conhecimentos avançados na língua inglesa pode garantir ao profissional uma maior chance de empregabilidade, uma vez que ele poderá trabalhar em empresas que prestam serviços para qualquer país. Os empreendedores também podem se beneficiar, aumentando suas possibilidades de negócios.

"Se existia alguma resistência, não existe mais e isso acaba com as barreiras geográficas", destacou Flávia.

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Jovens estudantes
Estudar com amigos pode ajudar no processo de aprendizagem
(Foto: Divulgação)

 

Existe um jeito de disfarçar na hora da entrevista?

Muitos profissionais reconhecem a necessidade do Inglês. Mas, por não serem fluentes no idioma, acabam tentando arranjar estratégias para se sair bem na entrevista de emprego, mesmo sem esse conhecimento. 

É verdade que nem todas as vagas contam com essa exigência. Porém, segundo Flávia, se esse é um dos requisitos para o cargo, não adianta forçar uma situação. "Você não se candidata a uma vaga se estiver pronto para ela", enfatizou.

A especialista lembrou que devido à pandemia, existem muitos profissionais qualificados em busca de uma oportunidade no mercado. Inclusive aqueles que estão aceitando assumir vagas que oferecem remunerações e benefícios inferiores ao que eles aceitariam normalmente.

"Nós precisamos, hoje, de profissionais prontos. Não tem mais essa de onboarding, o profissional entrar na empresa e ficar dois meses sendo desenvolvido."

Além disso, Flávia alertou que é importante que o candidato seja sincero na hora da entrevista. Tentar mascarar a verdade pode gerar, inclusive, demissões futuras, se a empresa identificar que o que foi dito no momento da contratação não condiz com a realidade.

"Os recrutadores não têm tempo. Então, as pessoas precisam parar com esse mindset de se colocar para qualquer vaga, porque o que elas vão conseguir é que os recrutadores fiquem chateados por elas terem mentido."

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Conhecimentos básicos em Inglês: indicar ou não no currículo?

Muitas pessoas que ainda estão estudando ou têm conhecimento básico na língua de Camões ficam na dúvida se é correto mencionar isso no currículo ou não. Flávia Montes destacou que não existe certo ou errado para essa questão. 

O ideal é que, antes de encaminhar seu currículo, o candidato avalie a empresa e tente identificar como funcionam as regras em relação ao assunto naquele ambiente.

"Não existe um alinhamento entre os RHs das empresas, as visões são muito individuais. O candidato tem que olhar a empresa para a qual ele vai se colocar, olhar o ambiente da empresa, as pessoas que trabalham lá e as skills dessas pessoas."

Uma ferramenta aliada nesse processo é o LinkedIn, onde o candidato pode capturar informações tanto sobre a empresa, como sobre quem atua nela.

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Como aperfeiçoar seus conhecimentos no idioma?

Segundo a especialista em Personal Branding, quem quer se aperfeiçoar e alcançar a fluência no Inglês precisa ter comprometimento com essa vontade: "as pessoas precisam parar de se enganar e jogar isso pra frente. É um problema? Essa dor é real? Então, trate ela como prioridade."

A boa notícia é que, hoje em dia, dá para fazer isso sem sair de casa. Na Open English, por exemplo, os alunos tem acesso a aulas ao vivo ilimitadas, que ficam disponíveis 24 horas por dia. As aulas utilizam um método próprio e inovador, focando em temas atuais.

Além disso, há a garantia de estudar com professores nativos, o que contribui para o aprendizado correto das pronúncias. Outro diferencial é que o aluno tem a liberdade de escolher o melhor horário para estudar. 

É possível completar o curso em 12 meses. As aulas podem ser acessadas pelo computador ou pelo app. E são oferecidos diversos benefícios:

  • Plano de estudo personalizado;
  • Acompanhamento via WhatsApp;
  • Teste de nível;
  • Ferramentas interativas;
  • Exercícios de pronúncia;
  • Correções imediatas; 
  • Business English; e
  • Aulas particulares (à parte).

Os interessados ainda podem aproveitar a promoção de Black Friday. Para isso, basta entrar em contato, através do formulário disponível no site do curso. Os descontos chegam a 60%, com possibilidade de garantir mais 120 aulas particulares ao longo do curso.

Para quem não pode pagar um curso, a alternativa é utilizar os materiais disponíveis gratuitamente na internet. Isso inclui desde professores que ensinam o idioma nas redes sociais, como Youtube e Instagram, até estudar por meio de músicas, séries e filmes.

Outra dica é criar um grupo com amigos que compartilham o mesmo objetivo para treinar a pronúncia, além de se acostumar com o idioma. O estudo deve ser contínuo, para o aluno não perder o ritmo e acabar esquecendo o conteúdo aprendido.

"Dedica uma hora do seu dia só para isso. Você só vai melhorar e atingir a fluência desse jeito. Tomar banho é uma obrigação, escovar os dentes é uma obrigação e estudar Inglês também tem que ser", enfatizou Flávia.