Nos próximos cinco anos, o iFood vai oferecer oportunidades de educação, capacitação e formação, que devem impactar 5 milhões estudantes e professores da rede pública de ensino e outros 5 milhões que terão oportunidade de se capacitar para o mercado de trabalho.
Com compromisso firmado, a empresa também vai disponibilizar formação em Tecnologia com foco em empregabilidade para mais 25 mil pessoas oriundas da periferia. O objetivo é inserir no mercado de trabalho e contribuir com o grande déficit de profissionais esperados da área.
“Nós temos um sonho grande e uma vontade genuína de promover mudança. Para que o futuro seja mais próspero e inclusivo, precisamos passar pela educação”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis do iFood.
"Acreditamos no seu poder transformador e que a mesma inovação e tecnologia que guiam o nosso negócio também serão os propulsores para gerar impactos em grande escala, oferecendo oportunidades principalmente para grupos minorizados", completa.
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A empresa pretende democratizar o acesso à educação com fomento à tecnologia e ao empreendedorismo, priorizando os parceiros do seu ecossistema — entregadores e seus familiares e pessoas que trabalham nos mais de 200 mil restaurantes cadastrados na plataforma —, além de jovens das periferias de todo o país.
Até o momento, já foram destinados mais de R$2 milhões em ações piloto que contemplam as três frentes educacionais:
- formação de profissionais de tecnologia;
- capacitação para o empreendedorismo e trabalho do futuro;
- incentivo ao ensino digital por meio de tecnologia para a educação pública.
Para ampliar ainda mais o impacto e cumprir o compromisso firmado, novos investimentos serão feitos durante os próximos cinco anos. “No iFood, erramos, aprendemos e corrigimos rapidamente para chegar na melhor solução com inovação e tecnologia".
O executivo explica que, dessa forma, a companhia pretender levar tecnologia de ponta para a educação, capacitação e formação. "O iFood se tornou um grande laboratório para soluções disruptivas para a educação e já rodamos diversos projetos piloto e começamos a escalar aqueles que apresentaram mais impacto".
"Sabemos que há muito a ser feito, mas estamos animados com os resultados iniciais para seguir fazendo cada vez mais e melhor”, acrescenta.
Iniciativas serão realizadas com apoio de instituições parceiras
O programa do iFood conta, até então, com a parceria de seis entidades do terceiro setor e empresas de educação, que apoiarão no desenvolvimento de habilidades altamente demandadas pelo atual mercado de trabalho, como inteligência artificial e programação nas linguagens Python, Java, JS, React, Kotlin, Android e iOS.
A seleção dos candidatos é feita com base em critérios definidos com as instituições, como no caso da parceria com o instituto PROA. No pilar formação, a parceira Resilia tem como objetivo oferecer a pessoas de baixa renda a oportunidade de formação em Ciência de Dados com a possibilidade de contratação via iFood.
A Reprograma é outro parceiro com iniciativa que oferece cursos de programação para mulheres cis e trans e quer formar 400 profissionais em dois anos. Já em capacitação, o Instituto PROA vai oferecer acesso ao primeiro emprego para jovens do ensino médio da rede pública de ensino com idade entre 17 e 22 anos.
Em 2021, a meta é capacitar 7 mil jovens e, até 2023, chegar à marca de 400 mil jovens com capacitação concluída. Outros projetos que incentivam o empreendedorismo no ramo da alimentação e oportunidades de aprendizado para os entregadores cadastrados na plataforma do iFood estão em desenvolvimento.
A empresa também pretende elevar a qualidade do ensino nas escolas públicas por meio da tecnologia. Para viabilizar essa iniciativa, o iFood se aliou à Fundação 1 Bi, do Grupo Movile, que desenvolveu uma ferramenta gratuita de aprendizagem via WhatsApp, o Aprendizap.
“O compromisso assumido hoje pelo iFood é também a expressão da nossa visão de um Brasil mais próspero e igual, se tornando uma referência em tecnologia, fomentando a inclusão digital e colocando nosso país na elite da educação mundial.", diz Vitti.