A Burger King Brasil oferece 693 vagas de emprego exclusivas para pessoas com deficiência (PcD). A oferta é para 20 estados brasileiros e o Distrito Federal, sendo 346 apenas para São Paulo.
As oportunidades são para o time corporativo e para os restaurantes das marcas BURGER KING® e POPEYES®. Para as vagas de restaurante é necessário que o candidato saiba ler e escrever.
Qual o procedimento para inscrição? O interessado deverá cadastrar o seu currículo pelo WhatsApp, no número (11) 94317 6360.
A Burger King lembra que as chances podem ser preenchidas a qualquer momento e não têm um período específico. Na tabela abaixo, confira o número de vagas para PcD, disponibilizadas pela BK Brasil:
| Estado | Vagas |
| Alagoas | 4 |
| Bahia | 12 |
| Ceará | 15 |
| Distrito Federal | 10 |
| Espírito Santo | 11 |
| Goiás | 21 |
| Maranhão | 5 |
| Minas Gerais | 46 |
| Mato Grosso do Sul | 4 |
| Mato Grosso | 5 |
| Pará | 7 |
| Paraíba | 5 |
| Pernambuco | 15 |
| Piauí | 2 |
| Paraná | 40 |
| Rio de Janeiro | 95 |
| Rio Grande do Norte | 3 |
| Rio Grande do Sul | 38 |
| Santa Catarina | 3 |
| Sergipe | 6 |
| São Paulo | 346 |
| TOTAL | 693 |
Os contratados, além dos salários compatíveis com o mercado, terão direito aos seguintes benefícios:
A VP de Gente & Gestão da BK Brasil revela que o grupo tem a diversidade e a inclusão em seu DNA e cultura organizacional.
"Ficamos muito felizes em anunciar a abertura de mais de 600 vagas exclusivas para pessoas com deficiência para se juntarem ao nosso time".
Ela espera que os profissionais tenham sede por conhecimento e gostem de desafios. "Investimos continuamente na atração de pessoas que gostem de se desafiar, crescer e se desenvolver em uma cultura inclusiva onde todos são bem-vindos".
A BK Brasil Operação e Assessoria a Restaurantes S.A. é a master franqueada da Burger King Corporation no Brasil. Ela é responsável pela gestão e desenvolvimento das marcas BURGER KING® e POPEYES® no País.
O Burguer King, por exemplo, abriu o primeiro restaurante no Brasil em novembro de 2004 e, hoje, tem mais de 800 estabelecimentos.
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A advogada especialista em direito da pessoa com deficiência, Dominique Fialho, ressalta que, com a Covid-19, muitas empresas passaram a adotar o home office.
Para os profissionais PcDs que começaram a exercer suas atividades remotamente, ela indica que uma opção pode ser a empresa deslocar os móveis adaptados para a casa do colaborador.
Ou até mesmo ajudá-lo a adaptar seu próprio ambiente, em casa, da melhor maneira. A especialista cita o exemplo de pessoas com autismo, que podem fazer um bom uso do home office sem ter que lidar com as conturbações do deslocamento até o trabalho.
A empresa, segundo a advogada, também precisa pensar na produtividade desses profissionais, já que barulhos e distrações como obras, movimentação de vizinhos e na rua, podem desconcentrá-los quando precisam trabalhar de forma constante.
Mas, segundo Dominique, é preciso mais do que um local de trabalho adaptado.
“"Não adianta apenas ter um local de trabalho acessível (...) A comunicação utilizada, métodos e ferramentas para realizar determinada função e também o comportamento das pessoas — tanto dos PcD quanto dos outros colaboradores — são aspectos fundamentais que a empresa deve adaptar”.
