Após concurso, Funai inicia escolha de banca do novo edital
Após o concurso unificado, Funai prepara novo processo seletivo, para o preenchimento de 25 vagas temporárias. Banca está em definição!
Concursos Previstos
Autor:Juliana Goes
Publicado em:05/12/2024 às 09:21
Atualizado em:05/12/2024 às 09:30
A Fundação Nacional dos Povos Indígenas já trabalha na escolha da banca, que ficará à frente do seu próximo concurso Funai para temporários.
Conforme documentos acessados por Qconcursos Folha Dirigida, as empresas interessadas têm até o dia 9 de dezembro, para apresentarem suas propostas.
A portaria autorizativa foi publicada no Diário Oficial da União em setembro, permitindo a contratação de 25 temporários, nas seguintes carreiras.
analista socioambiental: dez vagas;
analista ambiental: dez vagas;
analista em regularização fundiária de terras indígenas: uma vaga;
analista em georeferenciamento de terras indígenas: uma vaga;
gestor em licenciamento ambiental: duas vagas; e
gestor em regularização fundiária de terras indígenas: uma vaga.
As contratações serão feitas por um prazo de até quatro anos, com chances de prorrogação.
A publicação do edital dos temporárias deverá ocorrer dentro dos seis meses, após a autorização. Ou seja, até 4 de março de 2025.
No entanto, o projeto do edital, que é utilizado para a escolha da banca, prevê:
edital até janeiro de 2025;
prova em março; e
resultados gerais até o final de maio.
Vale ressaltar que, apesar dos prazos estipulados, o cronograma só será definido com a contratação da banca e oficializado com a publicação do edital.
ATENÇÃO: Editorialmente, Qconcursos Folha Dirigida utiliza o termo concurso público sempre que uma seleção é ou pode ser composta por provas objetivas.
Projeto de edital da Funai revela salários e requisitos
Conforme os documentos acessados, para participar desta seleção, todos os candidatos deverão ter o nível superior, nas seguintes áreas:
analista socioambiental: Ciências Sociais, Sociologia, Antropologia ou cursos similares, reconhecidos pelo MEC;
analista em regularização fundiária de terras indígenas: Ciências Agrárias, Agronomia, Engenharia Agrícola ou cursos similares;
analista em georeferenciamento de terras indígenas: Geografia, Engenharia de Agrimensura, Cartográfica ou Ambiental e Sanitária ou cursos similares; pós-graduação na área de Georreferenciamento ou Geoprocessamento; registro no conselho de classe; e credenciamento no Incra para utilização do Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF);
gestor em licenciamento ambiental: Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Engenharia Florestal ou cursos similares;
gestor em regularização fundiária de terras indígenas: Ciências Agrárias, Agronomia, Engenharia Agrícola ou cursos similares, além do registro no conselho de classe.
Os salários serão de R$6.681,70 (analistas) e R$9.047 (gestores). Os valores, no entanto, ainda poderão aumentar, considerando os auxílios alimentação e transporte, totalizando R$7.895,98, para os analistas, e R$10.165,80, para os gestores.
O projeto de edital prevê ainda a aplicação de provas objetivas, discursivas e de títulos.
A prova objetiva poderá conter cinco opções de resposta, com uma correta, ou ser aplicada no modelo "certo" ou "errado". O projeto prevê ainda perguntas de:
Língua portugues;
Legislação do Setor de Meio Ambiente;
Noções de Direito Ambiental;
Noções de Regulação Ética no Serviço Público;
Monitoramento, Regulação, Controle, Fiscalização, Auditoria Ambiental e Noções de Direito Penal;