O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação confirmou o envio de um novo pedido de autorização para o concurso MCTI, com 1.424 vagas efetivas.
A solicitação contempla cargos em três carreiras distintas:
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação confirmou o envio de um novo pedido de autorização para o concurso MCTI, com 1.424 vagas efetivas.
A solicitação contempla cargos em três carreiras distintas:
Carreira de Pesquisa em Ciência e Tecnologia
Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
Carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia
Todos os órgãos federais tiveram até o dia 31 de maio para encaminhar suas demandas ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), que agora analisará os pedidos e poderá autorizá-los, ou não, a qualquer momento.
Diversos instituições já foram contempladas com autorizações, especialmente para o Concurso Nacional Unificado (CNU) de 2025. No entanto, o MCTI não foi incluído nessa nova edição.
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Pedido de concurso MCTI é encaminhado ao MGI com mais de 1,4 mil vagas
(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação foi contemplado, no ano passado, com autorização para o provimento de 55 vagas em cargos efetivos, distribuídas entre três unidades de pesquisa.
As oportunidades foram destinadas aos cargos de pesquisador e tecnologista, conforme a seguinte distribuição:
Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal (INPP):
Instituto Nacional do Semi-Árido (INSA):
Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG):
Com as vagas destinadas às unidades de pesquisa, essas instituições tiveram autonomia para organizar seus próprios processos seletivos de forma separada.
Em 2023, o MCTI foi um dos órgãos contemplados com autorização para provimento de 814 vagas efetivas. Desse total, foram destinadas 253 vagas para pesquisador, 265 para tecnologista e 296 para analista em Ciência e Tecnologia.
As oportunidades para analista foram ofertadas por meio do Concurso Nacional Unificado de 2024, com distribuição em diferentes blocos temáticos.
Por outro lado, as vagas de pesquisador e tecnologista foram delegadas às unidades de pesquisa, que tiveram autonomia para conduzir seus próprios processos seletivos de forma independente.