Segundo Esther Dweck, os ministérios do Trabalho e Educação também serão contemplados no segundo bloco de autorizações de concursos federais em 2023. Assim como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A estimativa é que todos os concursos sejam anunciados até o dia 31 de maio, prazo formal para que o MGI receba os pedidos de concursos federais.
Um primeiro pacote de concursos já foi autorizado. O Ministério da Ciência e Tecnologia em Inovação (MCTI) recebeu aval para preenchimento de 814 vagas de analista, tecnologista e pesquisador. Os cargos exigem o nível superior.
Funai e Ministério do Meio Ambiente recebem autorizações
Nesta terça-feira, 2, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) teve autorização para realizar concurso com 502 vagas nos níveis médio e superior. Já o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima está autorizado a abrir concurso com 98 vagas de analista ambiental, de nível superior.
Ainda para esta semana são esperados os avais para concursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e para carreiras de analistas em Tecnologia da Informação (ATI, analista de Infraestrutura e analista técnico de Políticas Sociais (ATPS).
Essas carreiras de analistas são consideradas transversais e atenderão vários ministérios, inclusive, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.
Último concurso Ministério do Planejamento ocorreu em 2015
Em 2015, foi realizado o último concurso para o então Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). A oferta foi de 556 vagas para cinco regiões do país. A lotação dos aprovados foi para a própria pasta ou para a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).
O edital do último concurso contemplou um total de 23 cargos, com remunerações que variam, na época, entre R$3.625,42 e R$5.596,31.
As oportunidades foram para Administrador, Analista Técnico-Administrativo, Arquivista, Assistente Social, Contador, Médico, Arquiteto, Economista, Engenheiro, Analista em Tecnologia da Informação, Geógrafo, Geólogo, Técnico de Nível Superior e Técnico em Assuntos Educacionais.
Todos os cargos tiveram como requisito o diploma de nível superior – em qualquer área de formação ou em áreas específicas.
Com organização do Cespe/Cebraspe, os candidatos foram avaliados por provas objetivas e provas discursivas para todos os cargos. Houve também avaliação de títulos apenas para os inscritos a analista em Tecnologia da Informação.