O deputado federal Aluísio Mendes garante que todos os excedentes do concurso PF serão convocados. Segundo ele, a informação foi passada pelo diretor-geral da corporação, Andrei Augusto Rodrigues.
Em publicação pelas redes sociais, o parlamentar informa que esteve reunido com o chefe da corporação e obteve essa afirmação.
“Estive recentemente com o diretor-geral, doutor Andrei, e ele já sinalizou que nós iremos fazer um chamamento de todos os excedentes do último concurso”, disse o deputado.
Mendes estava ao lado da pesidente do Sindicato dos Policiais Federais de São Paulo, Dra. Susanna Val Moore. Ambos enfatizaram o baixo efetivo da PF no Estado de São Paulo.
Portanto, Aluísio fez um pleito ao diretor da PF e pede para que parte do efetivo seja destinado ao Estado de Sâo Paulo. Segundo ele, são apenas 1.400 policiais federais em ação por toda as região paulista.
A boa notícia para os candidatos e para a corporação é o que prazo de validade do concurso PF foi prorrogado, como previsto.
O prazo de validade, que iria expirar em 15 de março, após o resultado final e homologação, agora, com a prorrogação, vai até 15 de setembro de 2023 e não pode mais ser estendido.
As oportunidades do concurso da Polícia Federal são em quatro cargos da área policial, sendo eles: agente, escrivão, papiloscopista e delegado.
O ministro Flávio Dino foi quem antecipou a informação e comemora a chance de mais nservidores. Segundo o chefe da pasta, a prorrogação vai ajudar na convocação de mais concursados, esticando a validade. Também foi prometido um reajuste salarial para as carreiras.
Publicado em janeiro de 2021, o tão aguardado edital do concurso PF trouxe uma oferta de 1.500 vagas, sendo todas de nível superior. A distribuição pelos cargos foi a seguinte:
As vagas oferecidas são em formato nacional, ou seja, sem distribuição por regiões.
Flávio Dino também informou que a realização de novos concursos PF estão na pauta de Lula e podem avançar em breve.
Segundo o chefe da pasta, ainda não há novidades ou data para anunciar novos editais, com poucos meses de governo, mas afirma que: "os dois temas estão a sério na nossa pauta e vamos avançar".
