De acordo com o governo, este será o 4º concurso para a carreira de procurador do Estado do Tocantins.
O governador Wanderlei Barbosa comemorou a iniciativa e reafirmou o compromisso com o fortalecimento das instituições e a valorização do serviço público, além do aprimoramento da estrutura jurídica do Estado.
“A Procuradoria-Geral tem papel fundamental na defesa dos interesses do Tocantins. É essencial que a instituição conte com profissionais qualificados, e a escolha da Fundação Carlos Chagas, reconhecida nacionalmente, garante a lisura, transparência e qualidade do processo seletivo”, afirmou o governador.
A portaria que oficializa a escolha da banca também foi publicada no Diário Oficial.
Quem também celebrou a realização do concurso foi a procuradora-geral do Estado, Irana Coelho:
“A realização do 4º Concurso é uma ação estratégica para garantir um corpo técnico qualificado na defesa do Estado. A FCC possui ampla credibilidade e experiência na organização de certames em todo o Brasil”, disse a procuradora-geral.
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Governo autoriza contratação da banca do novo concurso PGE TO de procurador
(Foto: Governo de Tocantins)
Ainda não há informações sobre o número de vagas que serão ofertadas. A remuneração atualizada também não foi divulgada até o momento.
No entanto, de acordo com o último edital, publicado em 2018, os aprovados ingressaram com salário inicial de R$26.125,17.
Os preparativos para o novo concurso PGE TO estavam em andamento desde janeiro deste ano, quando foi formada a comissão organizadora, composta por servidores do órgão.
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Relembre como foi o último concurso PGE TO
O último concurso para procurador do Estado do Tocantins, realizado em 2018, teve sua organização a cargo da Fundação Carlos Chagas (FCC) e ofereceu 20 vagas imediatas para o cargo.
Para concorrer, era necessário possuir diploma de graduação em Direito, além de comprovar, no mínimo, dois anos de prática jurídica.
A seleção foi composta por diversas etapas, incluindo: prova objetiva, duas provas escritas dissertativas e avaliação de títulos.
A prova objetiva cobrou conhecimentos em áreas fundamentais do Direito, entre elas:
- Direito Constitucional
- Direito Administrativo
- Direito Civil
- Direito Processual Civil
- Direito Penal
- Direito Processual Penal
- Direito Financeiro e Tributário
- Direito do Trabalho
- Direito Processual do Trabalho
- Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos.
A etapa discursiva, por sua vez, consistiu na produção de dois textos dissertativos sobre as disciplinas indicadas acima.
