Peru Digital: Cash.in lança alternativa às cestas de fim de ano

Tradicionalmente, muitas empresas presenteiam seus funcionários ao final do ano com uma Cesta de Natal ou peru para as ceias. Mas como entregar esses presentes com os colaboradores trabalhando em regime remoto?

Diante do isolamento social e do crescimento do home office, a Cash.in desenvolveu o "Peru Digital”. A fintech brasileira, que otimiza o pagamento de bônus e premiações, sentiu uma alta demanda por esse tipo de incentivo no último mês de 2020.

A CEO e co-fundadora da Cash.in, Nani Gordon, explica que com o Peru Digital há redução da logística e esforço dos funcionários que precisam carregar suas cestas de Natal no transporte público, por exemplo.

No contexto de pandemia e com a maior parte dos colaboradores em home office, caso as empresas decidissem entregar os kits presencialmente, teriam um grande custo com a entrega e delivery.

"Então, através da Cash.in, encontramos uma forma de promover esse bônus em valores transferidos na plataforma. E muitos usuários acabam utilizando não apenas para as compras das ceias, mas também para pagar aquela conta atrasada, já que nossa plataforma também proporciona essa opção", diz Nani Gordon.

O "Peru digital" consiste em um valor depositado pelas empresas na plataforma da Cash.in. Os funcionários podem utilizar o benefício como quiserem (em transferências, saques em Lotéricas, pagamento de boletos ou resgate de cupom de lojas).

Tal ação segue a tendência de mudanças de comportamento da sociedade, inclusive com a redução do consumo de carnes.

Em 2020, a Cash.in cresceu 309% em relação ao ano anterior e tem planos de expandir ainda mais no próximo ano. A startup inicia, em dezembro, uma rodada de captação de investidores e pretende aumentar para 589% o número de empresas cadastradas em sua base em 2021.

Neste ano, mesmo em um período de crise, foram transacionados cerca de R$10 milhões dentro da plataforma, que possui mais de 10 mil usuários em sua base.

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Festa da firma migra para o ambiente online este ano

Com o crescimento do trabalho remoto, este ano, as tradicionais ‘festas da firma’ e as confraternizações de fim de ano também migraram para o online.

Porém, não é porque o encontro não será presencial, que os profissionais devem deixar de lado as regras de etiqueta. Causar uma má impressão na festa da empresa pode gerar atritos com a chefia e até ser motivo de demissão.

Para ajudar a se comportar na festa da firma online, a Folha+ conversou com a master em etiqueta e boas maneiras, Fabi Calvo. Ela explica que, mesmo estando em casa, "ficar à vontade" pode ser uma armadilha para os colaboradores. 

"O nosso cérebro não distingue a experiência online da presencial, as pessoas realmente sentirão como se estivessem juntas. Entrar na conferência de pijama, sem camisa ou com aquela blusa surrada, com os cabelos desarrumados e semblante abatido é uma receita em tanto para causar uma péssima imagem pessoal", aponta a especialista.

Além da própria aparência, na visão de Fabi, é importante prestar atenção ao ambiente onde será realizada a “festa”. Por esse motivo, a recomendação é pensar numa decoração simples e manter o local organizado. 

"Se organize para o momento, vale pensar em uma decoração de natal, com papai Noel, guirlanda, que pode ser simples, mas demonstra cuidado. Nada de bagunça ao fundo, pessoas passando ou situações que possam causar constrangimento", completa a especialista em etiqueta e boas maneiras.