O setor público está se preparando para abrir novas oportunidades na área da Cultura, com concursos previstos para diversos órgãos ligados ao Governo Federal. Mas será que vale a pena fazer concursos da Cultura?
É importante ressaltar que, inclusive, algumas órgãos já receberam autorizações.
A Biblioteca Nacional tem aval para o preenchimento de 14 vagas efetivas em cargos de técnico e analista, ambos de nível superior.
Já a Casa Rui Barbosa tem autorização para realizar um concurso dez dez vagas efetivas. Neste caso, a seleção será para três cargos de nível superior, sendo analista, pesquisador e tecnologista.
Conforme as portarias autorizativas dos concurso, os editais deverão ser publicados em até seis meses, ou seja, até 11 de abril de 2025.
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Além dessas oportunidades, a expectativa é que outras vagas sejam autorizadas ainda este ano, contemplando instituições como:
O setor cultural abrange uma grande diversidade de áreas e funções, proporcionando oportunidades para profissionais de diferentes formações acadêmicas, desde o nível médio até o superior.
Os cargos oferecidos nas últimas seleções incluem funções em áreas como Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia, Comunicação e até Engenharia. Além disso, os salários são competitivos, com ganhos iniciais que podem chegar a mais de R$6 mil para cargos de nível superior.
Outro ponto positivo dos concursos da Cultura é a estabilidade, já que os órgãos contratam no regime estatutário.
Muitos dos órgãos citados não realizam concursos há mais de uma década, o que aumenta as chances de quem for aprovado ser convocado rapidamente.
A possibilidade de lotação em várias regiões do Brasil também torna esses concursos atraentes para candidatos que buscam uma carreira pública fora dos grandes centros urbanos.
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Portanto, se você tem interesse em atuar no setor cultural e valoriza a estabilidade e os bons salários do serviço público, vale a pena considerar os concursos da Cultura.
Com vagas já autorizadas em importantes instituições, como a Biblioteca Nacional e a Casa Rui Barbosa, e a expectativa de novas seleções em outras fundações, esta pode ser uma oportunidade promissora para profissionais de diferentes áreas.
Desta forma, para os interessados, o momento é ideal para iniciar os estudos, uma vez que os editais devem ser lançados em breve, abrindo novas chances para quem deseja seguir carreira pública no campo cultural.
O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) fez um pedido ao Governo Federal para a realização de um concurso com 358 vagas, sendo 291 para cargos de nível superior e 67 para nível médio.
As remunerações iniciais para os cargos de nível médio começam em R$4.727,83, enquanto para os cargos de nível superior os ganhos são de R$6.488,70, valores que incluem o auxílio-alimentação de R$1.000.
Embora o pedido do Ibram seja para um número significativo de vagas, o Governo Federal estuda autorizar apenas 28 vagas inicialmente. Isso pode significar a convocação de excedentes, dependendo das necessidades do órgão.
O último concurso do Ibram ocorreu em 2010, e, desde então, o órgão não realizou novas seleções para cargos efetivos.
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A Fundação Nacional de Artes (Funarte) não realiza concursos há dez anos, mas, no ano passado, informou sobre um pedido de concurso para o preenchimento de 122 vagas.
A última seleção da Funarte foi em 2014, quando foram abertas 50 vagas, das quais 22 eram para carreiras de nível médio e 28 para nível superior, em áreas como Arte e Cultura, Administração, Saúde e Finanças.
As vagas foram distribuídas entre São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais. Na época, a Fundação Getulio Vargas (FGV) organizou a seleção, e as provas objetivas variavam de 50 a 70 questões, dependendo do cargo. O concurso também incluiu exames práticos para algumas áreas específicas.
A Fundação Cultural Palmares (FCP) solicitou autorização para um concurso que prevê o preenchimento de 162 vagas. Destas, apenas duas estão atualmente disponíveis, enquanto as demais dependeriam da criação de cargos via Projeto de Lei.
O último concurso da FCP ocorreu há 11 anos, em 2013, com 11 vagas disponíveis. As oportunidades foram oferecidas para as áreas de Operacional Administrativo, Administração, Planejamento, Comunicação e Documentação.
As remunerações na época variavam entre R$2.570,02 e R$3.980,62, com carga horária de 40 horas semanais. A seleção ocorreu em Brasília, e as provas objetivas e discursivas foram as etapas de avaliação.
Apesar de estar vinculado ao Ministério da Educação (MEC), o Instituto Benjamin Constant (IBC) também está na lista dos concursos previstos para autorização.
No ano passado, o IBC solicitou 33 vagas para cargos como professor do ensino básico, técnico e tecnológico; assistente de alunos; assistente de administração; e técnico em enfermagem.
Ainda não se sabe se todas essas carreiras serão contempladas na autorização do concurso, mas a expectativa é que o concurso ocorra para reforçar o quadro de servidores do instituto, que é responsável por atender pessoas com deficiência visual.
Os concursos da área da Cultura devem oferecer oportunidades em uma diversidade de áreas para candidatos com diferentes níveis de formação.
As seleções devem ter ofertas para áreas como Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia, Comunicação, Administração, Engenharia, entre outras.
A diversidade de funções e especialidades torna os concursos da Cultura atrativos para profissionais de variadas formações acadêmicas, que vão desde o nível médio até o superior.
No entanto, as áreas específicas e requisitos para ocupar os cargos que serão oferecidos ainda precisam ser divulgados oficialmente.
Uma das grandes vantagens das seleções previstas para a área da Cultura é a estabilidade que os cargos públicos oferecem. Isso pode ser um fator de atração para os candidatos, principalmente em tempos de incerteza econômica.
Os órgãos culturais que devem abrir vagas não realizam concursos há mais de uma década. Esse longo período sem seleções aumentou a carência de profissionais nessas instituições, criando uma demanda urgente por reposição de pessoal.
Como resultado, há uma expectativa de que as convocações dos aprovados ocorram de maneira mais rápida, já que essas entidades precisam recompor seus quadros funcionais com urgência.
Além disso, a estabilidade oferecida pelos cargos públicos é outro ponto positivo. Ao ingressar em uma dessas instituições, o servidor tem garantias trabalhistas e uma maior segurança em sua trajetória profissional, além de contar com progressões de carreira que podem resultar em aumentos salariais ao longo dos anos.
