O mês de outubro trouxe acontecimentos marcantes no Brasil e no mundo, com impactos políticos, econômicos e culturais que certamente podem aparecer nas provas.
Para quem está se preparando para concursos, acompanhar as notícias vai muito além de curiosidade, é uma estratégia de estudo. Entender os principais fatos do período ajuda a interpretar questões, construir argumentos em redações e desenvolver uma visão crítica, indispensável para o serviço público.
Segundo o professor Luiz Rezende, especialista em concursos e professor de atualidades, estes foram os temas em alta em outubro:
- Encontro Lula-Trump na Ásia – gesto diplomático que chamou atenção no cenário internacional;
- Acordo comercial China-EUA – tema central nas relações econômicas e nas disputas por influência global;
- Eleições legislativas na Argentina, que fortaleceram o partido de Javier Milei e alteraram o equilíbrio político do país;
- Ação policial no Rio de Janeiro, com mais de 120 mortos, reacendendo debates sobre segurança pública e direitos humanos;
- Anúncio dos vencedores do Prêmio Nobel, sempre relevante por premiar avanços em ciência, literatura e causas humanitárias;
- Indicações do filme O Agente Secreto e de Wagner Moura ao Gotham Awards, que reforçam o protagonismo brasileiro no cenário cultural internacional.
Esses tópicos mostram como o estudo de atualidades é amplo e interdisciplinar. As bancas vêm cobrando o conteúdo de forma contextualizada, exigindo do candidato a capacidade de relacionar fatos e compreender suas implicações.
Além disso, temas recentes têm aparecido em diferentes partes das provas — desde questões objetivas até temas de redação e estudos de caso.
Outro ponto essencial é a busca por fontes confiáveis. O estudante deve sempre consultar locais oficiais e veículos de imprensa reconhecidos, evitando a armadilha das informações distorcidas.
Em tempos de desinformação, saber ler criticamente é uma habilidade que também conta pontos.
Mais do que decorar acontecimentos, é importante entender o contexto e as conexões entre eles. Afinal, ser servidor público exige justamente essa capacidade: interpretar o presente para agir com consciência.
