- analista em Tecnologia da Informação (ATI): 300 vagas;
- analista de Infraestrutura (AIE): 300 vagas;
- analista técnico de Políticas Sociais (ATPS): 500 vagas; e
- especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG): 150 vagas.
De acordo com o Governo Federal, os aprovados nos concursos para as carreiras transversais poderão ser lotados em diferentes ministérios, mediante necessidade.
As carreiras exigem o nível superior completo. Os salários iniciais são de R$6.255,90 para analista em tecnologia da informação; R$14.323,80, para analista de infraestrutura; R$8.827,36, para analista técnico de políticas sociais; e R$20.924,80 para EPPGG.
Os valores incluem o vencimento básico e gratificação. Os servidores ainda têm direito a auxílio-alimentação de R$658 e outros benefícios.
O Concurso Nacional Unificado é uma proposta de centralizar as seleções federais autorizadas este ano. A ideia é realizar uma única prova, no primeiro trimestre de 2024, em cerca de 180 cidades do país.
A adesão ao CNU é voluntária. Ou seja, cada órgão ou ministério que recebeu autorização para preenchimento de vagas pode decidir se vai participar ou não da seleção unificada.
Essa decisão deve ser anunciada até o final do mês de setembro, conforme o cronograma elaborado pelo MGI, que está à frente da organização do CNU.
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Aprovados para carreiras transversais podem ser lotados em diversos ministérios
(Foto: Ramiro Lucena/Folha Dirigida por Qconcursos)
Até o momento, além das carreiras transversais, o Ministério da Saúde, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) também confirmaram oficialmente a participação no concurso unificado.
Há ainda uma lista preliminar de órgãos que também deverão aderir à proposta. Confira aqui!
Como serão distribuídas as vagas do CNU?
O CNU, também conhecido como “Enem dos Concursos” prevê que as vagas sejam divididas em oito blocos temáticos:
- Administração e Finanças Públicas;
- Setores Econômico, Infraestrutura e Regulação;
- Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário;
- Educação Ciência, Tecnologia e Inovação;
- Políticas Sociais; Justiça e Saúde;
- Trabalho e Previdência;
- Dados, Tecnologia e Informação Pública; e
- Nível intermediário.
A princípio, as vagas de EPPGG estão previstas no bloco de "Administração e Finanças Públicas". As oportunidades de analista de infraestrutura, no bloco de "Setores Econômicos, Infraestrutura e Regulação".
Já as vagas de analista técnico de políticas sociais, estão cotadas para o bloco de "Políticas Sociais, Justiça e Saúde". As chances de analista em tecnologia da informação, para o bloco de "Dados, Tecnologia e Informação".
As inscrições do CNU serão feitas no site da banca organizadora a ser contratada. A instituição também ficará responsável pela aplicação das provas.
O MGI informou que ao realizar a inscrição, primeiro, o candidato deverá escolher entre um dos blocos temáticos. Em seguida, deverá indicar seu cargo/carreira por ordem de preferência entre as vagas disponíveis no bloco de sua escolha.
O edital do Concurso Nacional Unificado está previsto para ser divulgado no final de dezembro. Já as provas devem ocorrer no primeiro trimestre de 2024.
Veja como serão as provas do concurso unificado
O Concurso Nacional Unificado terá somente um dia de provas. Os candidatos deverão responder a:
- questões objetivas com matriz comum a todos os candidatos;
- questões objetivas sobre Conhecimentos Específicos de cada bloco temático; e
- prova discursiva sobre Conhecimentos Específicos de cada bloco temático.
A aplicação das provas objetivas e discursivas será em um único turno (com 4h30 de duração). Depois, será realizada a avaliação de titulação acadêmica e/ou experiência profissional pregressa, se necessário para o cargo em disputa.
Segundo os membros do MGI, o conteúdo programático e as disciplinas das provas só serão divulgados após o ministério ter clareza de quais órgãos participarão do concurso unificado.
No entanto, há assuntos com maior probabilidade de serem cobrados, como Diversidades e Inclusão, concernentes aos servidores atuais, de acordo com o MGI.
Os órgãos que, em seus planos de carreira, tiverem a exigência de provas específicas e cursos de formação, por exemplo, deverão realizar essas etapas adicionais.
“Nesses casos, o órgão vai ter que realizar essa fase adicional. Os cursos de formação seguirão a mesma lógica”, disse o secretário de Gestão de Pessoas do MGI, José Celso.
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