De acordo com o MGI, a autorização vale para os cargos que não exigem curso de formação.
Com isso, os órgãos já estão autorizados a iniciar os trâmites para nomeação dos candidatos aprovados.
As instituições contempladas são:
- Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI);
- Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC);
- Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA);
- Instituto Nacional de Meteorologia (INMET);
- Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA);
- Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI);
- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP);
- Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI);
- Ministério da Saúde (MS);
- Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP);
- Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC);
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
- Advocacia-Geral da União (AGU);
- Ministério dos Povos Indígenas (MPI);
- Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO);
- Ministério da Cultura (MinC).
As nomeações efetivas devem ocorrer dentro dos prazos legais, após a homologação dos resultados finais. A expectativa é que os novos servidores comecem a ser convocados em maio.
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Na primeira edição do Concurso Unificado, nove carreiras exigem curso de formação como uma etapa obrigatória. No total, 2.035 vagas são preenchidas da seguinte maneira:
- analista de comércio exterior: 50;
- analista de infraestrutura: 300;
- auditor-fiscal do trabalho: 900;
- analista em Tecnologia da Informação (TI): 300;
- analista técnico de políticas sociais: 500;
- especialista em políticas públicas e gestão governamental: 150;
- especialista em regulação de saúde suplementar: 35;
- especialista em regulação de serviços públicos de energia: 40; e
- especialista em regulação de serviços de transportes aquaviários: 30.
A aplicação dos cursos ocorre na cidade de Brasília, no Distrito Federal. A exceção será para o cargo de especialista em regulação de saúde complementar, da Agência Nacional de Saúde (ANS), cuja formação é no Rio de Janeiro.
Somente para o auditor-fiscal do trabalho, o curso de formação terá caráter híbrido, ou seja, com aulas presenciais e também remotas. Para as demais carreiras, as aulas serão 100% presenciais.
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Ao frequentarem os cursos de formação, os candidatos receberão, mensalmente, um auxílio financeiro correspondente a 50% da remuneração inicial da carreira.
A nomeação para as carreiras com curso de formação só será autorizada após a conclusão das aulas e provas.
Para os cargos sem curso de formação, as convocações estão previstas para maio.
O Governo Federal já começou a preparar um novo CNU em 2025 para outros órgãos e carreiras. Veja as últimas atualizações aqui!
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Nova edição do CNU está confirmada para 2025
A abertura de um novo Concurso Nacional Unificado em 2025 já está confirmada. A ministra do MGI, Esther Dweck, informou que o CNU 2025 deve ter em torno de 3 mil vagas, metade do oferecido na primeira edição.
De acordo com a ministra, a escolha da banca organizadora do CNU 2025 será iniciada a partir de agoro com o projeto do edital já pronto. O edital está programado para junho. Já as provas deverão ser realizadas em setembro ou outubro.
O governo avalia alterações para o novo Concurso Unificado com base nos aprendizados da primeira edição. A reportagem do Qconcursos Folha Dirigida listou todas as mudanças já anunciadas. Confira aqui!