Estudar Português para concursos de tribunais é um desafio que exige foco no que realmente importa. Quem presta provas para cargos de técnico e analista judiciário já sabe que a disciplina é cobrada em peso e costuma apresentar questões complexas.
Entre os conteúdos mais frequentes está o uso dos pronomes relativos, considerados por especialistas o núcleo base de Português para concursos de tribunais.
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Como explica a professora Sacha Mello, do Qconcursos:
“Quem vai fazer tribunal precisa saber sobre pronome relativo. Com toda a certeza. Quando você chegar à sua prova, ele já estará lá te aguardando.”
Por isso, é importante entender por que esse tema é tão importante, como as bancas o cobram e quais macetes podem ajudar na preparação.
Por que os pronomes relativos são essenciais?
Os pronomes relativos têm papel fundamental na coesão do texto, já que evitam repetições e conectam ideias.
Segundo Sacha Mello:
“O pronome relativo exerce aquilo que a gente chama de coesão referencial anafórica. É um nome bonito para dizer que ele evita repetição de termo anterior.”
Exemplo prático:
- Adorei o presente. João comprou o presente.
- Adorei o presente que João comprou.
Nesse caso, o “que” substitui a repetição e garante clareza na comunicação.
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Como as bancas exploram pronomes relativos
O famoso “que” é uma das maiores armadilhas das provas de tribunal. Ele pode ter mais de 16 funções diferentes na língua portuguesa, e cabe ao candidato identificar seu papel no contexto.
“Você precisa analisar se ele está evitando repetição de termo anterior. Se não estiver, não é pronome relativo.”, reforça Sacha Mello.
Além disso, é comum que as bancas exijam atenção às relações de regência com pronomes relativos, como no exemplo:
- Esta é a aula que os alunos gostam. (Errado)
- Esta é a aula de que os alunos gostam. (Correto)
O detalhe da preposição faz toda a diferença.

Dicas e macetes para concursos de tribunais
Estudar de forma inteligente significa aprender técnicas que ajudam a identificar o uso correto dos pronomes.
- Uso do “onde”:
“Sempre que eu tenho o pronome relativo ‘onde’, eu posso trocar por ‘em que’. Mas nem sempre quando eu tenho ‘em que’ eu vou poder trocar por ‘onde’. Só se houver ideia de lugar.”
- Uso do “cujo”:
“O pronome relativo ‘cujo’ é exclusivo para a ideia de posse. Ele evita repetição, concorda com o termo posterior e normalmente fica entre substantivos.”
Esses macetes tornam o estudo mais prático e ajudam a evitar erros recorrentes em provas.
O núcleo base de Português para concursos de tribunais está diretamente ligado ao estudo dos pronomes relativos.
Dominar o tema é um diferencial que pode garantir pontos preciosos em questões complexas da FGV, FCC e outras bancas.
Como lembra a professora Sacha Mello:
“O objetivo não é aterrorizar ninguém, mas ensinar. Se você aprende a lidar com esses detalhes, ganha segurança para a prova e não se perde em pegadinhas de banca.”
Portanto, organize seu cronograma, pratique questões anteriores e mantenha esse conteúdo sempre em revisão. O domínio do núcleo base é o que separa os candidatos medianos dos aprovados nos concursos de tribunais.
Quais disciplinas em comum para concursos de tribunais?
Para quem deseja concorrer em concursos tribunais, é possível identificar disciplinas recorrentes, como:
Área Administrativa:
- Português
- Informática
- Direito Constitucional
- Direito Administrativo.
Área Judiciária:
- Português
- Informática
- Direito Constitucional
- Direito Administrativo
- Direito Civil
- Direito Penal
- Processo Civil
- Processo Penal
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