Como estudar o núcleo base de Português para concursos tribunais?
Aprenda como estudar Português para concursos de tribunais com foco nos pronomes relativos, tema central das provas.
Dicas para concursos
Autor:Repórter Folha
Publicado em:17/09/2025 às 17:33
Atualizado em:17/09/2025 às 17:33
Estudar Português para concursos de tribunais é um desafio que exige foco no que realmente importa. Quem presta provas para cargos de técnico e analista judiciário já sabe que a disciplina é cobrada em peso e costuma apresentar questões complexas.
Entre os conteúdos mais frequentes está o uso dos pronomes relativos, considerados por especialistas o núcleo base de Português para concursos de tribunais.
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Como explica a professora Sacha Mello, do Qconcursos:
“Quem vai fazer tribunal precisa saber sobre pronome relativo. Com toda a certeza. Quando você chegar à sua prova, ele já estará lá te aguardando.”
Por isso, é importante entender por que esse tema é tão importante, como as bancas o cobram e quais macetes podem ajudar na preparação.
Por que os pronomes relativos são essenciais?
Os pronomes relativos têm papel fundamental na coesão do texto, já que evitam repetições e conectam ideias.
Segundo Sacha Mello:
“O pronome relativo exerce aquilo que a gente chama de coesão referencial anafórica. É um nome bonito para dizer que ele evita repetição de termo anterior.”
Exemplo prático:
Adorei o presente. João comprou o presente.
Adorei o presente que João comprou.
Nesse caso, o “que” substitui a repetição e garante clareza na comunicação.
O famoso “que” é uma das maiores armadilhas das provas de tribunal. Ele pode ter mais de 16 funções diferentes na língua portuguesa, e cabe ao candidato identificar seu papel no contexto.
“Você precisa analisar se ele está evitando repetição de termo anterior. Se não estiver, não é pronome relativo.”, reforça Sacha Mello.
Além disso, é comum que as bancas exijam atenção às relações de regência com pronomes relativos, como no exemplo:
Esta é a aula que os alunos gostam. (Errado)
Esta é a aula de que os alunos gostam. (Correto)
O detalhe da preposição faz toda a diferença.
Dicas e macetes para concursos de tribunais
Estudar de forma inteligente significa aprender técnicas que ajudam a identificar o uso correto dos pronomes.
Uso do “onde”:
“Sempre que eu tenho o pronome relativo ‘onde’, eu posso trocar por ‘em que’. Mas nem sempre quando eu tenho ‘em que’ eu vou poder trocar por ‘onde’. Só se houver ideia de lugar.”
Uso do “cujo”:
“O pronome relativo ‘cujo’ é exclusivo para a ideia de posse. Ele evita repetição, concorda com o termo posterior e normalmente fica entre substantivos.”
Esses macetes tornam o estudo mais prático e ajudam a evitar erros recorrentes em provas.
O núcleo base de Português para concursos de tribunais está diretamente ligado ao estudo dos pronomes relativos.
Dominar o tema é um diferencial que pode garantir pontos preciosos em questões complexas da FGV, FCC e outras bancas.
Como lembra a professora Sacha Mello:
“O objetivo não é aterrorizar ninguém, mas ensinar. Se você aprende a lidar com esses detalhes, ganha segurança para a prova e não se perde em pegadinhas de banca.”
Portanto, organize seu cronograma, pratique questões anteriores e mantenha esse conteúdo sempre em revisão. O domínio do núcleo base é o que separa os candidatos medianos dos aprovados nos concursos de tribunais.
Quais disciplinas em comum para concursos de tribunais?
Para quem deseja concorrer em concursos tribunais, é possível identificar disciplinas recorrentes, como:
Área Administrativa:
Português
Informática
Direito Constitucional
Direito Administrativo.
Área Judiciária:
Português
Informática
Direito Constitucional
Direito Administrativo
Direito Civil
Direito Penal
Processo Civil
Processo Penal
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