Concurso Manaus Previdência: comissão organizadora é formada

Foi formada a comissão organizadora para o novo concurso Manaus Previdência, no Amazonas, que deverá ter edital já em 2020.

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Publicado em:05/11/2019 às 10:25
Atualizado em:05/11/2019 às 10:25

Um novo concurso Manaus Previdência está previsto, no Amazonas. A autarquia formou sua comissão organizadora para cuidar dos preparativos da próxima seleção. A equipe foi designada e os nomes dos integrantes foram publicados no Diário Oficial de Manaus, na última segunda-feira, 4.

Ao todo, a comissão será formada por cinco servidores, sendo o coordenador Eduardo Alves Marinho e a subcoordenadora Ana Silvia dos Santos Domingues, além dos seguintes membros: Bruna Veloso Vieira Machado, Carolinne Nunes dos Santos e Fernando Krichanã dos Santos.

A comissão se reunirá uma vez por semana, na sede da Manaus Previdência, para realizar os trabalhos. A equipe terá 30 dias, cabendo prorrogação por igual período, para concluir as atividades. O novo concurso é uma necessidade devido à carência de servidores na autarquia. 

A comissão organizadora ficará responsável por realizar estudos, como o levantamento do número de cargos e vagas a serem oferecidos, assim como o processo de escolha da banca organizadora. Somente após a definição da empresa responsável pela seleção, o edital do concurso Manaus Previdência poderá ser divulgado.

Manaus Previdência prepara novo concurso (Foto: ManausPrev/Divulgação)
Formada a comissão do novo concurso Manaus Previdência
(Foto: ManausPrev/Divulgação)

Último concurso Manaus Previdência foi em 2015

O último concurso Manaus Previdência ocorreu em 2015. Ao todo foram oferecidas 57 vagas, em cargos dos níveis médio e superior. Os ganhos iniciais variaram entre R$4 mil e R$6 mil.

Do total de vagas, 32 foram para o cargo de técnico previdenciário, de nível médio, 20 para analista previdenciário (diversas especialidades), de nível superior, e cinco vagas para o cargo de procurador autárquico, também para graduados.

Inicie seus estudos

Fundação Carlos Chagas (FCC) foi a como banca organizadora. Os candidatos foram avaliados por provas objetivas e, para procurador, discursiva. O exame de múltipla escolha, para técnicos e analistas, contou com questões de: Conhecimentos Gerais e Específicos, Língua Portuguesa e Raciocínio Lógico-Matemático. 

Neste caso, a diferença entre o exame para técnicos e analistas foi o peso das questões, que variou de um a três. Todos os candidatos tiveram que responder a 60 questões, sendo 30 somente Específicos.

Para procurador, no entanto, a avaliação teve 100 perguntas, que foram distribuídas pelas seguintes áreas de Direito: Constitucional, Administrativo, Civil, Processual Civil, Trabalho, Processual do Trabalho, Financeiro, Tributário e Previdenciário. Além disso, o exame também contou com a disciplina de Legislação Municipal.

Para procurador, foi considerado habilitado, na objetiva, o candidato com 50% ou mais de acertos. Já os técnicos e analiastas precisaram obter média igual ou superior a 150 pontos e 200 pontos, respectivamente.