A seguir, veja a nova relação de membros:
- José Franco Morais Júnior – Presidente;
- Fernanda Freitas Heringer;
- Patrícia Moraes de Souza Carvalho;
- Samuel Simões Vertuani;
- Sirval Martins dos Santos Júnior;
- Ludmila Krohling Colnago;
- Pamella Vidigal Rocha Santos;
- Tatiani Castro de Avila; e
- Ana Maria Ramos Pacheco
Em relação à composição inicial, divulgada em julho deste ano, houve alterações com a substituição de quatro servidores e a inclusão de outros quatro.
A presidência da comissão permanece sob a responsabilidade do diretor-geral da Polícia Penal, José Franco de Morais Junior.
Vale citar que uma das principais responsabilidades da comissão é a elaboração do termo de referência, além da realização da pesquisa de preços para a contratação da banca organizadora.
Ainda não há informações sobre o início do processo licitatório ou possíveis instituições interessadas em organizar a seleção. No concurso anterior, a banca responsável foi o Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade).
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Concurso Polícia Penal ES já está autorizado
O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, já autorizou a realização de um novo concurso público para a Polícia Penal do estado.
O anúncio foi feito no início de julho, confirmando a oferta de 600 vagas para a carreira de policial penal.
Pelas redes sociais, o governador destacou a importância da autorização e afirmou que o processo já estava em andamento.
Com a comissão organizadora formada, a próxima etapa será a escolha da banca responsável pela seleção, com previsão de que o edital seja publicado até março de 2025.
O secretário de Estado de Justiça, Rafael Pacheco, ressaltou que as novas vagas, somadas às dos aprovados no último concurso, realizado em 2023, permitirão o preenchimento completo do quadro de policiais penais.
"Agora recebemos o presentão do nosso governador, que é a possibilidade de alcançarmos o número pleno dos nossos policiais penais", destacou.
Ele também destacou que a nova seleção trará um reforço significativo ao sistema prisional do Espírito Santo.
"Já temos um concurso em andamento com previsão de iniciar o curso de formação em agosto. O novo certame, com a oferta de 600 vagas, vai possibilitar o alcance do número pleno dos quadros da Polícia Penal do Estado. É um anúncio importante, pois com o aumento do efetivo policial, poderemos ampliar e qualificar ainda mais as operações de segurança no Sistema Prisional capixaba”, comentou Rafael Pacheco.
Requisitos e remuneração
Para ingressar na carreira de policial penal no Espírito Santo, é necessário ter:
- nível médio completo; e
- Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria "B" ou superior.
Os aprovados terão uma remuneração inicial de R$5.317,08, composta por um vencimento base de R$4.717,08 e um auxílio-alimentação de R$600. No topo da carreira, os vencimentos podem chegar a R$9.892,03.
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Autorizado, concurso Penal ES tem mudanças na comissão organizadora
(Foto: Divulgação)
O diretor-geral da Polícia Penal também falou acerca do novo concurso. Segundo ele, é importante a chegada de mais efetivo, reforçando o compromisso do governo com a política de continuidade.
“O novo concurso vem complementar o anterior e o ingresso de novos profissionais será a garantia de uma continuidade desses serviços e avanço da estrutura recém-regulamentada”, afirmou José Franco.
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Relembre como foi o último concurso Polícia Penal ES
O último concurso para a Polícia Penal do Espírito Santo foi realizado em 2022 e também ofertou 600 vagas para o cargo, que na época era chamado de inspetor penitenciário.
O processo seletivo foi organizado pelo Ibade, responsável por receber as inscrições e conduzir as principais etapas do concurso.
Etapas de avaliação
Os candidatos passaram por diversas etapas eliminatórias e classificatórias, que incluíram:
- prova objetiva e redação;
- Teste de Aptidão Física (TAF);
- exame psicotécnico;
- exame de saúde;
- procedimento de heteroidentificação;
- investigação social; e
- curso de formação.
Estrutura da prova objetiva
A prova objetiva abordou conteúdos de diferentes áreas do conhecimento, que foram distribuídos da seguinte forma:
- 15 questões de Língua Portuguesa;
- 5 questões de Informática Básica;
- 10 questões de Raciocínio Lógico;
- 5 questões de Atualidades;
- 5 questões de Noções de Direitos Humanos;
- 6 questões de Noções de Direito Administrativo;
- 8 questões de Noções de Direito Penal; e
- 6 questões de Noções de Processo Penal.
Para ser aprovado, o candidato precisava obter, no mínimo, 50 pontos no total da prova objetiva, sem zerar nenhuma das disciplinas listadas.