Organizar um plano de estudos eficaz é fundamental para quem deseja conquistar uma vaga no concurso PF agente administrativo. A seleção vive expectativa de ter autorização concedida pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).
A corporação solicita 789 vagas distribuídas entre carreiras de nível superior (163) e nível médio (626). Bastante aguardado pela comunidade concurseira, espera-se uma alta concorrência por uma das oportunidades.
Desta forma, a preparação antecipada e estratégica pode ser a chave para encarar a disputa. A orientação é do professor e mentor do Qconcursos, Eduardo Pessoa.
"A concorrência será alta, então, quanto antes você começar a estudar, maiores serão suas chances de sucesso", afirmou o professor.
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O professor recomenda definir metas realistas e organizar o tempo disponível para os estudos, dedicando pelo menos duas horas diárias. Ter essa disciplina diária poderá ser o diferencial para consolidar o conhecimento necessário.
Outro ponto ressaltado pelo professor é manter um ritmo de estudos consistente ao longo do tempo.
"O que faz a gente ter êxito no concurso não é o começar a jornada, mas se manter nela", destaca
Antes de iniciar um plano de estudos, também é importante que os candidatos sejam realistas quanto à sua rotina e disponibilidade de tempo.
"Primeiro ponto para vocês levarem em consideração no seu plano de estudos é a realidade de vocês", afirma Eduardo.
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Eduardo destaca a importância de cada um conhecer sua dinâmica diária, levando em conta se o candidato apenas estuda, ou se precisa conciliar os estudos com o trabalho.
"Nem todos vão ter o mesmo tempo disponível para estudar", explica.
Como organizar os estudos para o concurso PF agente administrativo?
Para os candidatos que possuem uma rotina apertada, Eduardo Pessoa sugere começar com o tempo que está disponível.
"Se você tem 20 minutos, 30 minutos, comece com esse tempo disponível", recomenda.
O ideal, segundo ele, é que o candidato consiga dedicar pelo menos duas horas diárias aos estudos, mesmo que esse tempo seja fragmentado ao longo do dia.
"Você pode fragmentar essas duas horas ao longo do seu dia, fazendo uma hora de estudos pela manhã, 30 minutos na hora do almoço e 30 minutos à noite", sugere.
Outro ponto levantado por Eduardo é a utilização dos chamados horários invisíveis.
"Observem aqueles horários ditos invisíveis dentro da jornada de vocês", aconselha.
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Nesta caso, o mentor se refere a períodos do dia que muitas vezes passam despercebidos, como o deslocamento para o trabalho ou o horário de almoço, que podem ser aproveitados para estudar.
"O horário de almoço é um horário que você pode utilizar para de repente estudar começar um processo de estudos", exemplifica.
Além disso, Eduardo incentiva os candidatos a refletirem sobre a rotina de descanso. Isso porque, caso o candidato esteja "dormindo muito tarde, acordando muito tarde, pode ser interessante de repente tentar acordar um pouco mais cedo, conforme sugere o professor.
No entanto, reforça que essas são apenas sugestões para otimizar o tempo de estudo.
De acordo com o professor, na hora de montar o plano de estudos, é essencial priorizar as matérias que são comuns em concursos administrativos. Neste ponto, o mentor sugere focar em disciplinas como Português, Informática, Direito Constitucional, Administração Pública e Gestão de Pessoas.
Focar nessas áreas pode garantir uma base sólida para enfrentar as questões mais desafiadoras.
"Essas são matérias recorrentes e que, além de serem cobradas na prova, são essenciais para o desempenho de um agente administrativo", ressaltou.
Ele ainda destacou a importância de não deixar de lado matérias como AFO (Administração Financeira e Orçamentária), que é fundamental desde o início da preparação.
Outro ponto abordado foi a importância da mentoria na preparação. Segundo Eduardo, contar com um mentor pode ajudar a otimizar o tempo de estudo, organizar o plano de maneira personalizada e até mesmo conectar o candidato com outros que estão na mesma jornada.
"A mentoria não só te ajuda a organizar melhor os estudos, mas também oferece suporte emocional e motivacional, que são fundamentais durante a preparação", explicou.
Com as inscrições para a mentoria abertas, o professor convidou os interessados a se juntarem à turma e iniciar a preparação de forma estratégica e eficiente.
"Estamos aqui para facilitar a sua jornada até a aprovação. Acreditem, esse é o momento de investir no seu futuro e transformar a sua vida com uma carreira na Polícia Federal."
O professor ressalta que a mentoria não apenas orienta os estudos, mas também traz toda a experiência de quem já percorreu o caminho até a aprovação.
"O mentor é uma pessoa que passou por acertos e erros e pode ajudar vocês a encurtarem esse caminho até a aprovação."
Além disso, a mentoria oferece uma estrutura completa, com cronogramas de estudos, materiais de apoio, monitoramento de desempenho e revisões intercaladas.
"Vocês vão ganhar economia de tempo com um plano de estudos organizado de forma personalizada e adequado para a sua realidade", afirmou o professor.
Por fim, Eduardo enfatizou os benefícios de construir uma carreira na Polícia Federal. Vestir a camisa da instituição é um passo importante para quem busca estabilidade, uma remuneração atrativa e diversas áreas de atuação.
"Ser agente administrativo na Polícia Federal não é apenas um emprego, é uma carreira pública com inúmeras possibilidades de crescimento e desenvolvimento profissional."
A área administrativa da PF oferece uma diversidade de funções que podem agradar a diferentes perfis de profissionais.
"Você pode trabalhar fiscalizando empresas privadas, como as que lidam com produtos químicos, para garantir que esses produtos sejam utilizados corretamente e não desviados para fins ilícitos, como o tráfico de drogas", explicou o professor.
Eduardo destacou também a flexibilidade que a carreira administrativa proporciona, ao contrário de outros concursos que podem ser mais restritivos.
"Na Polícia Federal, você não fica engessado em uma área até se aposentar; há muita mobilidade."
Essa mobilidade foi uma das razões que levaram o próprio professor a trilhar diferentes caminhos na sua carreira pública.
"Hoje sou Servidor da Justiça Eleitoral, mas gostei muito de trabalhar na Polícia Federal. Saí porque tenho objetivos em termos de concurso público e continuei estudando após o concurso da PF", compartilhou.
Para finalizar, o professor deixou um incentivo para os candidatos.
"Quero ver o nome de cada um de vocês no Diário Oficial. Vocês vão ter a vida transformada assim como eu tive como Servidor da Polícia Federal."
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