Vale a pena estudar para a PF Policial sem experiência na área?

Concurso PF 2025 terá mil vagas para área Policial. Veja se é possível passar sem ter experiência em Segurança Pública.

Concursos Previstos
Autor:Repórter Folha
Publicado em:20/05/2025 às 12:03
Atualizado em:20/05/2025 às 15:29

Com o edital do concurso PF prestes a ser publicado e mil vagas confirmadas para cargos da carreira policial, cresce também a dúvida entre muitos candidatos iniciantes: será que vale a pena estudar para a PF sem ter experiência na área de Segurança Pública?


Com remunerações atrativas, reconhecimento nacional e formação de alto nível, a seleção se destaca como uma das mais aguardadas do país — e é acessível mesmo para quem nunca atuou na área.


De acordo com o mentor e professor Eduardo Pessoa, do Qconcursos, o ingresso na PF não exige experiência anterior, pois a própria corporação oferece toda a formação técnica e operacional necessária durante o Curso de Formação Profissional.

"A vocação, muitas vezes, se descobre no exercício da função", destaca o especialista, incentivando candidatos de todas as origens a iniciar a preparação.

Mude agora o seu futuro e nunca mais invista em outro preparatório.

O concurso PF 2025 já tem banca definida — o Cebraspe — e traz oportunidades para agente, escrivão, delegado, perito e papiloscopista, com provas objetivas e discursivas previstas para julho.


Com edital prestes a sair, este é o momento ideal para quem deseja mudar de vida e ingressar em uma das carreiras mais respeitadas da Segurança Pública Federal.

Formação completa para quem ingressa

Segundo Eduardo Pessoa, a própria estrutura da Polícia Federal prepara o candidato para o cargo, mesmo que ele nunca tenha atuado na área.

“A Polícia Federal dá todo o suporte de formação para aqueles que vão seguir carreira policial”, afirma o mentor.

O curso de formação é um dos diferenciais da corporação. Com duração média de quatro meses, a formação inclui conteúdos teóricos e práticos que permitem ao aluno se ambientar à estrutura e às funções da instituição.


Durante esse período, o futuro policial aprende sobre as atribuições da PF, organização interna e práticas operacionais.


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Crimes especializados exigem capacitação

A Polícia Federal lida com crimes complexos e de alta especialização, como narcotráfico, crimes contra o sistema financeiro, contrabando e descaminho.


Isso exige um perfil mais técnico e capacitado — e é justamente esse ambiente que favorece candidatos sem histórico prévio na Segurança Pública.

“A Polícia Federal trabalha com tipos de crime especializados... Isso também coloca a PF em um patamar diferente de outras corporações”, explica Eduardo Pessoa.

A exigência de conhecimento técnico e investigativo, muitas vezes com base em legislação, normas internacionais e técnicas operacionais, acaba valorizando candidatos com boa formação acadêmica, mesmo que não tenham atuado como policiais anteriormente.

Perfil ideal se desenvolve no exercício do cargo

Muitos candidatos acreditam que é necessário ter um "perfil policial" antes mesmo de iniciar a preparação. No entanto, de acordo com Eduardo Pessoa, isso é um mito.

“Essa questão de perfil e vocação você descobre no exercício do cargo. Não tem como saber antes se vai ter vocação ou não”, afirma.

A vocação e a adaptação à carreira vêm com o tempo e com a prática. A PF tem investido em formar um corpo funcional cada vez mais técnico, analítico e menos estereotipado.

“Hoje, cada vez mais, os policiais federais são menos caricatos. São profissionais mais preparados, mais capacitados e com mais conhecimento acadêmico”, conclui.

Portanto, estudar para o concurso da Polícia Federal, sem experiência na área de Segurança, não é só possível, como uma decisão estratégica para quem busca uma carreira de prestígio, altos salários e impacto direto na segurança nacional.

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