• O caminho é estudar os temas que sempre aparecem
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ainda não passou pelo processo de decisão da banca que cuidará de todos os detalhes do concurso.
Neste primeiro momento, Batalha diz que o melhor caminho é estudar os temas que, independentemente da banca, apareçam com frequência em provas de Português.
“Emprego de conectivos, pontuação, concordância e regência são alguns dos principais pontos gramaticais. Em relação a questões relativas ao entendimento e à estruturação de textos, uma boa sugestão é se debruçar em assuntos como coesão e coerência textuais, modalidade e tipologia de textos e, sobretudo, gêneros textuais, assunto que vem ganhando destaque nas mais diversas provas de Língua Portuguesa”.
• Conteúdo de Português não deve sofrer muitas alterações
Analisando o conteúdo programático do último concurso TJ RJ, realizado em 2014, o especialista diz não acreditar em alterações significativas no conteúdo programático da disciplina.
O que pode apresentar pouca variação são os tópicos mais amplos como sintaxe, semântica, ortografia, morfologia, interpretação e compreensão de texto. E elucida:
“A prova de Língua Portuguesa do último concurso para técnico do TJ-RJ é uma típica prova da FGV. Em termos de forma, é uma prova relativamente simples, com enunciados e opções curtas. Os textos também são de pequena extensão e variam entre a linguagem verbal e a não verbal. Por ser uma prova com abordagem bem
própria dos tópicos do programa, exige do candidato uma boa capacidade de relacionar textos e de analisar as questões integrando diferentes conhecimentos”.
• Variar a leitura é essencial nos estudos
Por fim, o professor indica que os candidatos leiam de forma constante e permanente textos de variados tipos e formas.
“Além de ampliar nosso conhecimento sobre os mais diferentes assuntos, esse é um exercício que aprimora nosso olhar sobre as estruturas e as estratégias de composição de textos. Também sugiro que se mantenha uma rotina estável de estudo, ainda que por poucas horas por dia ou semana para isso. É melhor estudar uma hora por dia com continuidade e qualidade do que estudar muitas horas num mesmo dia e depois ficar um grande intervalo sem pegar nos livros”.