Concurso TRF3: confira dicas para a prova de Língua Portuguesa

Professor do Qconcursos, Décio Terror, dá dicas sobre temas para as provas do concurso TRF3 para técnicos e analistas. Inscrições abertas!

Concursos Abertos
Autor:Repórter Folha
Publicado em:30/05/2024 às 13:02
Atualizado em:23/05/2024 às 17:43

As provas do concurso TRF3 estão marcadas para o dia 28 de julho. Já as inscrições seguem abertas até o próximo dia 28 de maio, no site da Fundação Carlos Chagas (FCC), organizadora.


Com pouco mais de dois meses para a aplicação das provas objetivas e discursivas, o professor Décio Terror, especialista em Língua Portuguesa no Qconcursos, compartilha dicas valiosas para ajudar os candidatos a se prepararem de forma eficaz.


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Quais temas estudar em Língua Portuguesa para o TRF3?


Ao levar em consideração o que é cobrado no edital e o histórico da Fundação Carlos Chagas (FCC), o professor destaca os assuntos mais importantes que devem estar nos estudos dos candidatos.


Isso porque, na lista contém os temas que poderão ser abordados na avaliação.


  • Compreensão e Interpretação de Textos de Gêneros Variados
  • Conectivos, Pontuação, Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas; organização e reorganização de orações e períodos; equivalência e transformação de estruturas)
  • Concordância Nominal e Concordância Verbal
  • Vozes do Verbo
  • Correlação de Tempos e Modos Verbais
  • Redação Oficial
  • Discurso Direto, Discurso Indireto e Discurso Indireto Livre
  • Figuras de Linguagem


Décio ressalta que esses tópicos são recorrentes nas provas da FCC e dificilmente ficarão de fora do exame. Além disso, o professor alerta que a banca gosta de misturar dois assuntos em uma só questão.


Isto é, misturar os assuntos, por exemplo, de "vozes verbais" e "concordância" ou "correlação de modos e tempos verbais" e "vozes verbais".


Por isso, é muito importante que os candidatos estudem e treinem bastante todos esses temas utilizando as questões da FCC.


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Qual a melhor estratégia para o estudo de Língua Portuguesa no TRF3


Para otimizar a preparação, o professor recomenda focar na resolução de questões, especialmente devido à proximidade da prova.


A abordagem sugerida é começar revisando um resumo abrangente dos tópicos mencionados. Após isso, revisar o conteúdo e parta imediatamente para a resolução de questões da banca FCC.


O professor também orienta priorizar as provas mais recentes, de 2024 a 2022, para familiarizar-se com o estilo atual da banca.


Décio ainda orienta que se o candidato já possui habilidade ou experiência em concursos, que foque diretamente nas provas da FCC. No entanto, caso tenha dificuldades, dedique mais tempo ao estudo teórico, utilizando materiais escritos, que são mais ágeis e permitem cobrir mais conteúdo e treinar mais questões do que videoaulas.


Por fim, o professor enfatiza que a chave para vencer a banca FCC é a resolução de muitas provas. Portanto, se você já está preparado, comece a resolver provas imediatamente.


Caso ainda precisar estudar mais a teoria, tudo bem, desde que você dedique um bom tempo para a resolução de questões da FCC. A prática é essencial para garantir um bom desempenho no concurso do TRF3.


Conectivos, Pontuação, Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas; organização e reorganização de orações e períodos; equivalência e transformação de estruturas)


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Veja a distribuição das vagas do concurso TRF3


O concurso do Tribunal Regional Federal da 3ª Região oferece 269 vagas para técnicos e analistas, cuja exigência é o nível superior.


Para o quadro de analista, o concurso TRF3 oferece oportunidade de cadastro reserva, enquanto que as 269 vagas imediatas são todas para técnicos judiciários.


  • TRF3 (sede) - São Paulo capital


técnico da área Administrativa - 63 vagas, sendo 44 para ampla concorrência, quatro para deficientes, 13 para negros e duas para indígenas.


  • Seção Judiciária do Estado de São Paulo


técnico da área Administrativa - 200 vagas, sendo 144 para ampla concorrência, dez para deficientes, 40 para negros e seis para indígenas.


Fazem parte da seção judiciária estadual as seguintes cidades: São Paulo (capital), Americana, Andradina, Araçatuba, Araraquara, Assis, Avaré, Barretos, Barueri, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Caraguatatuba, Catanduva, Franca, Guaratinguetá e Guarulhos.


Além de Itapeva, Jales, Jaú, Jundiaí, Limeira, Lins, Marília, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Ourinhos, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Vicente, Sorocaba, Taubaté e Tupã.


Para o Estado do Mato Grosso do Sul, o concurso TRF3 conta com a seguinte distribuição de vagas:


  • Seção Judiciária do Estado de Mato Grosso do Sul


técnico da área Administrativa - seis vagas, sendo quatro para ampla concorrência, uma para deficientes e uma para negros.


Fazem parte da seção judiciária estadual as seguintes cidades: Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Naviraí, Ponta Porã e Três Lagoas.


Inscrições abertas até o fim de maio


Os interessados em realizar as provas do concurso TRF 3 devem se inscrever somente até o dia 28 de maio, no site da Fundação Carlos Chagas (FCC), a organizadora da seleção.


A taxa de inscrição está fixada no valor de R$80, para o cargo de técnico, e de R$130, para o cargo de analista. A taxa deverá ser paga até o dia 29 de maio.


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As provas objetivas e discursivas serão aplicadas no dia 28 de julho. Os exames ocorrerão em dois turnos, sendo:


  • manhã: técnico judiciário - área Administrativa; e
  • tarde: analista judiciário - área Judiciária.


Ao todo, serão cobradas 60 questões, sendo 20 de Conhecimentos Gerais (peso 1) e 40 Específicos (peso 2), valendo de zero a dez pontos. Serão exigidos conhecimentos nas seguintes áreas:


Técnico judiciário


Língua Portuguesa (10);

Matemática e Raciocínio Lógico (cinco);

Noções sobre o Direito das Pessoas com Deficiência (cinco); e

Conhecimentos Específicos (40).


Analista judiciário


Língua Portuguesa (10);

Matemática e Raciocínio Lógico (cinco);

Noções sobre o Direito das Pessoas com Deficiência (cinco); e

Conhecimentos Específicos (40).


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