Concurso PC investigador: técnicas de estudo para a aprovação

Aprenda como estudar para Investigador da PC com dicas de Felipe Gustavo sobre organização, revisão, simulados e constância.

Dicas para concursos
Autor:Repórter Folha
Publicado em:18/08/2025 às 17:27
Atualizado em:18/08/2025 às 17:27

Sonhar em vestir o distintivo e integrar as fileiras da Polícia Civil é mais do que um objetivo profissional, é um chamado. Para chegar lá, cada hora de estudo, cada questão resolvida e cada simulado completado contam como passos decisivos nessa jornada.


Mas, para se destacar na corrida pela vaga de Investigador, não basta estudar muito: é preciso estudar certo.


Imagine-se na cena do crime… só que o “crime” é o edital, e as pistas estão espalhadas pelas disciplinas e conteúdos cobrados.


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É aqui que entra a importância de ter um método sólido, capaz de transformar conhecimento em resultado. E quem já trilhou esse caminho sabe que a diferença entre aprovação e frustração está nos detalhes da preparação.


Na live do YouTube, o mentor do Qconcursos, Felipe Gustavo, abriu o jogo e revelou estratégias que já ajudaram inúmeros candidatos a alcançarem a tão sonhada nomeação.

Segundo ele, “o estudo para Investigador não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona” e a forma como você se prepara ao longo do percurso é determinante.


Na transmissão é possível verificar como montar um plano de estudo eficiente, revisar com inteligência e simular a prova como um verdadeiro treino de combate.

Organização é o ponto de partida

O primeiro passo para qualquer candidato que sonha com a vaga de investigador da Polícia Civil é entender que estudo sem organização é como uma investigação sem pistas: você até pode avançar, mas não chegará ao verdadeiro objetivo.

Quem começa a estudar sem planejamento está fadado a desperdiçar energia”.

Na prática, isso significa criar um cronograma estruturado, capaz de distribuir as disciplinas ao longo da semana, equilibrando teoria, prática e revisão.


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O ideal é que esse planejamento não seja apenas uma lista de horários, mas um mapa estratégico, levando em conta o peso das disciplinas no edital e a frequência com que elas aparecem nas provas.


Felipe é categórico ao reforçar que a rotina é a arma secreta do concurseiro.

Você precisa saber exatamente o que vai estudar na segunda, na terça e no sábado. A rotina é a sua melhor aliada”.

Isso evita decisões de última hora, reduz a ansiedade e garante que nenhum conteúdo importante fique para trás.

O método das revisões constantes

No estudo para concursos policiais, memorizar informações não é suficiente: é preciso fixar o conhecimento a ponto de conseguir aplicá-lo com segurança no dia da prova.


Para Felipe Gustavo, a ferramenta mais eficaz para isso é a revisão planejada.

Não adianta estudar um tópico e nunca mais voltar a ele. Revisão é o cimento que fixa o conhecimento”.

O método sugerido por ele segue o chamado ciclo de revisões, no qual o conteúdo estudado é revisitado em intervalos estratégicos: no dia seguinte, para reforçar o aprendizado inicial; uma semana depois, para consolidar as informações; e um mês depois, para fixação definitiva.


Além disso, Felipe recomenda que essas revisões não sejam apenas leituras rápidas. O ideal é incluir resolução de questões sobre o tema, resumos escritos e, quando possível, explicações em voz alta como se o candidato estivesse ensinando o conteúdo para outra pessoa.


Essa prática ativa diversas áreas do cérebro e aumenta significativamente a retenção.

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Prática com questões

No universo dos concursos da Polícia Civil, a teoria é apenas o ponto de partida. A verdadeira preparação começa quando o candidato coloca o conhecimento à prova.


Felipe Gustavo destaca que “a prova de Investigador vai cobrar não só o que você sabe, mas como você aplica isso”.


Isso significa que memorizar conteúdos não basta: é preciso treinar o raciocínio e a agilidade para resolver questões sob pressão.


Ele orienta que o foco esteja nas questões da banca organizadora do concurso, pois isso ajuda a identificar o estilo e a forma de cobrança. No entanto, não se deve limitar a elas.

Faça questões da sua banca e de bancas semelhantes, e corrija cada erro como se fosse ouro. O erro é o seu professor mais honesto”, afirma.

Felipe explica que, ao analisar um erro, o candidato deve entender a lógica por trás da alternativa correta e revisar o conteúdo relacionado, transformando cada falha em uma oportunidade de aprendizado.

Simulados como treino de resistência

Felipe lembra que o dia da prova não testa apenas o conhecimento, mas também a resistência física e mental do candidato.

Simulado não é só para testar conhecimento, é para treinar o corpo e a mente para a pressão da prova real”, destaca.

O mentor recomenda que os simulados sejam feitos em condições semelhantes às do dia do exame: ambiente silencioso, material permitido pela banca e tempo cronometrado.


Esse treinamento ajuda a calibrar o ritmo de resolução, evita surpresas no tempo de prova e fortalece a concentração.


Além disso, Felipe sugere que os candidatos revisem o simulado no mesmo dia, identificando temas que ainda precisam de reforço e ajustando o cronograma de estudos.

Equilíbrio e constância

No calor da preparação, é comum que alguns candidatos tentem compensar o tempo perdido estudando de forma excessiva. Porém, Felipe alerta que essa estratégia pode ser prejudicial.

Não adianta estudar 12 horas em um dia e depois passar três sem abrir o caderno”.

Para ele, o segredo está na constância, ou seja, manter uma rotina diária de estudos que seja sustentável a longo prazo.

A vitória vem para quem mantém o passo firme, mesmo nos dias difíceis”, reforça.

Isso significa respeitar momentos de descanso, cuidar da saúde física e mental e, principalmente, ter disciplina para cumprir o cronograma definido.


Felipe lembra que concursos da Polícia Civil exigem preparação para provas objetivas, discursivas e testes físicos. Portanto, a constância garante não apenas o domínio do conteúdo, mas também a energia e a disposição necessárias para todas as etapas.

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