O Governo Federal, por meio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), informou a oficialização da proposta de reajuste salarial aos servidores públicos.
De acordo com o MGI, a proposta é de 9%, dividida em duas parcelas de 4,5% para os meses de maio de 2025 e 2026. A proposta de reajuste já foi encaminhada às entidades sindicais que compõem a Mesa Nacional de Negociação Permanente.
O reajuste poderá beneficiar, sobretudo, os aprovados no Concurso Nacional Unificado (CPNU).
Cabe destacar que, além de planejar a mudança na remuneração, o Governo Federal ainda se movimenta por aumentos nos benefícios oferecidos ao servidor.
Conforme divulgado pela Folha Dirigida por Qconcursos, o auxílio alimentação poderá passar de R$ 658 para R$ 1.000. Os auxílios creche e saúde também podem ser reajustados para R$ 215 e R$ 484,90, respectivamente.
Em relação aos auxílios, o reajuste poderá valer a partir de maio de 2024.
De acordo com o secretário de Relações de Trabalho do MGI, José Feijóo, o reajuste acumulado poderá ser pouco mais de 19%, um índice de 3% a mais do que a inflação projetada de 16% ao longo dos anos.
“Nove pontos prioritários que as entidades reivindicaram, estamos enviando as respostas, e também a proposta econômica que foi feita: passar o vale alimentação de R$ 658,00 para R$ 1 mil, acrescentar ao auxílio-creche 51% de reajuste, o mesmo reajuste 51% para o auxílio-saúde, e para recomposição salarial de 2025 e 26, mais 9%, distribuídos em duas parcelas de 4,5%. Isso significa que no acumulado, quando considerados os 9% já concedidos em 2023, teremos um total acumulado de reajuste de 19,03%, o que para uma inflação projetada de 16% ao longo desses anos significará inclusive um ganho real”, reforçou o secretário.
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Governo Federal propõe reajuste de 9% ao servidor
(Foto: Ramiro Lucena/Folha Dirgida por Qconcursos)
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Mais de seis mil vagas em órgãos federais
Todos os órgãos federais que receberam aval para concursos em 2023 foram convidados para participar do Concurso Unificado, mas a adesão foi voluntária.
Veja a seguir a lista dos que estão confirmados!
- IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): 895 vagas;
- Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas): 502 vagas;
- Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária): 742 vagas;
- Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária): 440 vagas;
- Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia): 80 vagas;
- MTE (Ministério do Trabalho e Emprego): 900 vagas;
- Ministério da Saúde: 220 vagas;
- AGU (Advocacia Geral da União): 400 vagas;
- Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar): 40 vagas;
- Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica): 40 vagas;
- Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários): 30 vagas;
- ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar): 35 vagas;
- MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços): 110 vagas;
- MCTI em partes (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação): 296 vagas;
- MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública): 130 vagas;
- MinC (Ministério da Cultura): 50 vagas;
- MEC (Ministério da Educação): 70 vagas para ATPS;
- MDHC (Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania): 40 vagas;
- MPI (Ministério dos Povos Indígenas): 30 vagas;
- MPO (Ministério do Planejamento e Orçamento): 60 vagas;
- MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos) e as carreiras transversais: 1.480 vagas;
- Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira): 50 vagas.
O Concurso Unificado ficará sob responsabilidade da Fundação Cesgranrio.
Governo Federal orienta por onde começar os estudos
No momento, a previsão de que o edital do CPNU seja publicado no dia 10 de janeiro de 2024. As provas estão previstas para o dia 5 de maio de 2024.
Com a proximidade de publicação do novo edital, a expectativa fica com as disciplinas que serão exigidas pelo Concurso Unificado.
Conforme recomendação de especialistas, em vídeo publicado no CanalGov, o candidato deverá iniciar os estudos antes de divulgação do edital.
Além da recomendação, algumas dicas foram repassadas para a preparação das provas do CPNU.
A primeira dica é a leitura do do Guia Referencial para Concursos Públicos. Desenvolvido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). O documento apresenta conteúdos básicos e transversais que poderão estar presentes na prova.
De acordo com o Guia Referencial, a prova será dividida em três eixos (básicos, transversais e específico), sendo que no eixo básico, a sugestão é a presença da Língua Portuguesa e Raciocínio Lógico-Quantitatvo.
No eixo transversal, a recomendação do Guia Referencial é de questões que abordem as seguintes áreas do conhecimento. Veja:
- resolução de problemas com base em dados;
- foco nos resultados para os cidadãos;
- mentalidade digital;
- comunicação;
- trabalho em equipe;
- orientação por valores éticos;
- visão sistêmica;
- diversidade, inclusão e direitos humanos;
- Ethos público, o compromisso com o interesse público;
- conhecimento sobre a realidade brasileira, políticas públicas e desenvolvimento nacional.
O eixo específico, por sua vez, deve trazer questões relacionadas à área de atuação da determinada vaga.
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