O ministro comentou acerta de vários temas, inclusive a realização do novo concurso para auditor-fiscal do trabalho (AFT).
Inicialmente, estão autorizadas 900 vagas para a carreira. Mas, o chefe da pasta já trabalha com a possibilidade de transformar esse número em 1.800 convocados.
"O concurso será para 900 vagas, mas depois tem a possibilidade de dobrar e de 900 pode virar 1.800. Tudo depende da qualidade dos concursados, das notas e, depois, da possibilidade de abrir mais vagas ou não - que aí será uma queda de braço futura."
Marinho completa dizendo que trabalha na reconstrução e recomposição da força e busca ganhar escala. Com novas tecnologias, ele comenta que há uma eficiência e uma efetividade muito maior entre os servidores.
Vale destacar que, de acordo com o anexo III do Decreto nº 9.739/2019, que determina o limite de aprovados em concurso, o órgão pode chamar até três vezes o número de vagas imediatas, ou seja, o triplo do previsto. Dessa forma, o concurso AFT pode chegar a até 2.700 convocações.
Para isso, é necessário ter aprovados na lista de cadastro de reserva e um aval do Ministério da Gestão e Inovação (MGI) para chamar os considerados excedentes. Se quiser chamar além do triplo permitido, somente por meio de um decreto presidencial.
AFT terá o maior salário do edital unificado
O Concurso Nacional Unificado terá mais de 6 mil vagas, com 900 somente para o cargo de auditor-fiscal do trabalho.
A carreira tem o nível superior completo como requisito. Inclusive, o AFT será o cargo com o maior salário, proporcionando ganhos de R$23.579,71.
Esse valor incluirá o vencimento básico de R$22.921,71 mais o auxílio-alimentação de R$658.
Os servidores terão direito a outros benefícios e bônus, que podem aumentar o valor ainda mais.
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Carreira de AFT terá o maior salário e 900 vagas no concurso nacional unificado
(Foto: Enit GOV)
Resumo do Concurso Público Nacional Unificado
- Instituto: mais de 20 órgãos do Executivo Federal;
- Situação atual: banca contratada;
- Banca: Fundação Cesgranrio;
- Cargos: diversos;
- Escolaridade: níveis médio e superior;
- Vagas: 6.640;
- Remuneração: até R$23.579,71;
- Inscrições: 19 de janeiro a 9 de fevereiro de 2024
- Data da prova objetiva: 5 de maio.
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Concurso Unificado teve novo cronograma divulgado
Aguardado para sair em dezembro, o edital do Concurso Público Nacional Unificado ficou para o dia 10 de janeiro de 2024.
O novo cronograma foi anunciado pelo Governo Federal.
Além de alterar a data de lançamento da seleção, o MGI ainda alterou a previsão de aplicação da prova objetiva, além da data de convocação dos aprovados. Veja:
- 10 de janeiro de 2024 – publicação do edital
- 19 de janeiro a 9 de fevereiro de 2024 – inscrições
- 29 de fevereiro de 2024 – divulgação dos dados finais de inscrições
- 29 de abril de 2024 – divulgação dos cartões de confirmação
- 5 de maio de 2024 – aplicação das provas
- 3 de junho de 2024 – divulgação dos resultados das provas objetivas e preliminares das provas discursivas e de redação
- 30 de julho de 2024 – divulgação final dos resultados
- 5 de agosto de 2024 – início da convocação para posse e cursos de formação
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Concurso Unificado ofertará 6.640 vagas
Todos os órgãos federais que receberam aval para concursos em 2023 foram convidados para participar do Concurso Unificado, mas a adesão foi voluntária.
Veja a seguir a lista dos que estão confirmados!
- IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): 895 vagas;
- Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas): 502 vagas;
- Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária): 742 vagas;
- Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária): 440 vagas;
- Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia): 80 vagas;
- MTE (Ministério do Trabalho e Emprego): 900 vagas;
- Ministério da Saúde: 220 vagas;
- AGU (Advocacia Geral da União): 400 vagas;
- Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar): 40 vagas;
- Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica): 40 vagas;
- Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários): 30 vagas;
- ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar): 35 vagas;
- MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços): 110 vagas;
- MCTI em partes (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação): 296 vagas;
- MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública): 130 vagas;
- MinC (Ministério da Cultura): 50 vagas;
- MEC (Ministério da Educação): 70 vagas para ATPS;
- MDHC (Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania): 40 vagas;
- MPI (Ministério dos Povos Indígenas): 30 vagas;
- MPO (Ministério do Planejamento e Orçamento): 60 vagas;
- MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos) e as carreiras transversais: 1.480 vagas;
- Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira): 50 vagas.
Em resposta exclusiva à Folha Dirigida na quarta, 29, a Diretora de Provimento e Movimentação do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), Cida Chagas, falou que a possível regionalização das vagas ainda será discutida.
"Isso de fato é um assunto que para alguns órgãos é importante, para outros menos. Até mesmo alguns órgãos que têm diversas unidades espalhadas pelo território brasileiro advogam pela não prática da regionalização, outros já defendem. As pessoas não têm um mesmo entendimento em relação a isso. Vamos fazer uma discussão com os órgãos que fizeram adesão em relação a isso", explicou Cida.
No próprio projeto básico do concurso unificado, ao qual Folha Dirigida por Qconcursos teve acesso, diz que as vagas poderão ter caráter nacional e/ou regional, a depender das definições da Comissão de Governança.
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