Ministério da Educação (MEC): concurso é autorizado com 220 vagas

O Ministério da Educação recebeu aval do governo e vai realizar um novo concurso MEC para preencher 220 vagas de técnico em assuntos educacionais.

Concursos Previstos
Autor:Mateus Carvalho
Publicado em:16/06/2023 às 16:37
Atualizado em:31/07/2023 às 04:30

O Ministério da Educação recebeu autorização do governo e vai poder realizar um novo concurso MEC em 2023. O aval contempla a carreira de técnico em assuntos educacionais, com oferta de 220 vagas.


A carreira é destinada a quem tem o nível superior de escolaridade e pode contemplar a várias áreas ou cargos.


O aval para o novo concurso do MEC já vinha sendo aguardado e estava sendo esperado desde a primeira leva de autorizações.


Há anos o MEC vem tentando autorização para realizar concurso público, sem sucesso.


Ao todo, foram anunciadas 4.436 vagas em concursos federais para 20 órgãos e 14 ministérios. O anúncio foi feito pela ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. As autorizações serão publicadas em edição extra do Diário Oficial da União.


De acordo com Esther, haverá um terceiro pacote de autorizações, a ser anunciado nas próximas semanas.


"Os que não saírem hoje, pode ser que saiam na segunda ou terça", disse Esther.


As autorizações não incluem os órgãos anunciados, ou seja, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Instituto Nacional do Seguro Social (convocações), entre outros.


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Ministério da Educação recebe autorização do governo para um novo concurso MEC com 220 vagas.

(Foto: Divulgação/MEC)


Veja a lista de concursos federais autorizados


Nesta sexta-feira, 16, o MGI autorizou concursos públicos para os seguintes órgãos e carreiras:


  • Mapa: agente de atividades agropecuárias (100); agente de inspeção (100); auditor-fiscal (200); e (técnico de laboratório (40);
  • Inmet: analista em ciência e tecnologia (40) e tecnologista (40);
  • Incra: analista administrativo (137); analista em reforma e desenvolvimento (446); e engenheiro agrônomo (159);
  • MEC: técnico em assuntos educacionais (220);
  • Capes: analista em ciência e tecnologia (50);
  • FNDE: especialista em financiamento (100);
  • ICMBio (provimento-adicional): técnico (50); e analista (100);
  • MRE: oficial de chancelaria (50+50 mais cadastro);
  • INPI: analista (40); pesquisador (40); e tecnologista (40);
  • Inmetro: analista executivo (40); e pesquisador (60);
  • DNIT: analista administrativo (50); e analista em infraestrutura (50);
  • ANM (provimento adicional): especialista em recursos minerais (24);
  • MME/PGPE: administrador (30);
  • Transversais ATE: analista de infraestrutura (300);
  • Transversais ATI: analista em tecnologia (300);
  • MTE-AFT: auditor-fiscal do trabalho (900);
  • CNPQ: analista em ciência e tecnologia (50);
  • Censipam: analista em ciência e tecnologia (50);
  • MS - CPST e C&T: tecnologista (220);
  • Fiocruz: analista de gestão em saúde (100); pesquisador em saúde pública (100); e tecnologista em saúde pública (100).


Em resposta à Folha Dirigida por Qconcursos, a ministra falou sobre os concursos que ficaram de fora da lista.


"No caso do provimento do Ibama, estamos em discussão. O IBGE está em análise no Planejamento um pacote, que ainda não saiu. Da Receita, tem a demanda deles para o ano que vem. Excedentes do INSS ainda vai ser avaliado se precisa de mais gente ou não. Ibama estamos em contato, para excedentes e um novo concurso. Bacen também está em análise e PF administrativo também estamos discutindo com o Ministério da Justiça", disse a ministra.


Último concurso para o MEC ocorreu em 2009


É grande a expectativa pela autorização de concurso para o MEC, principalmente pelo fato de que a última seleção para ingressos no quadro de servidores do Ministério ocorreu em 2009.


Na época, foram oferecidas 265 vagas para o cargo de agente administrativo, sendo 14 reservadas a portadores de necessidades especiais.


A exigência para se candidatar no concurso era possuir ensino médio completo. As remunerações eram de R$1.901,47, sob carga horária de 40 horas semanais. Todos os aprovados foram lotados em Brasília-DF.


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