Governo define novo valor para o salário mínimo em 2024

O Governo Federal definiu o novo valor para o salário mínimo em 2024. Reajuste para servidores federais também está em pauta. Veja!

Política e Concursos
Autor:Mateus Melis
Publicado em:26/12/2023 às 18:58
Atualizado em:27/12/2023 às 09:22

O Governo Federal definiu o valor do salário mínimo para 2024. O novo montante deverá entrar em vigor a partir de janeiro, com previsão de pagamento em fevereiro.


Segundo informações do portal Extra, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, deverá editar um decreto até o dia 31 de dezembro, com detalhes sobre o novo valor.


A expectativa, conforme indicado no portal, é que o novo salário mínimo seja de R$1.412, representando um aumento de R$92 em comparação ao salário mínimo atual, que é de R$ 1.320.


Apesar do reajuste no valor do salário mínimo, o percentual ainda está abaixo da projeção realizada em agosto, quando se estimava que o mínimo seria de R$ 1.461.


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Governo define novo valor para o salário mínimo em 2024

(Foto: Ramiro Lucena/Folha Dirigida por Qconcursos)


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Governo Federal propõe reajuste de 9% para servidores

Além do salário mínimo, o Governo Federal formulou uma proposta de reajuste salarial para os servidores públicos.


Segundo o MGI, a proposta é de 9%, dividida em duas parcelas de 4,5%, programadas para os meses de maio de 2025 e 2026.


A proposta de reajuste já foi encaminhada às entidades sindicais que compõem a Mesa Nacional de Negociação Permanente.


Com a alteração na remuneração, os valores iniciais oferecidos para os cargos do Concurso Unificado poderão ser reajustados.


Cabe destacar que os auxílios recebidos pelos servidores também poderão passar por reajustes.

Mais de 6 mil vagas em órgãos federais

Todos os órgãos federais que receberam aval para concursos em 2023 foram convidados para participar do Concurso Unificado. A adesão, no entanto, foi voluntária.


Veja a seguir a lista dos órgãos e agências confirmados!

  • IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): 895 vagas;
  • Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas): 502 vagas;
  • Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária): 742 vagas;
  • Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária): 440 vagas;
  • Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia): 80 vagas;
  • MTE (Ministério do Trabalho e Emprego): 900 vagas;
  • Ministério da Saúde: 220 vagas;
  • AGU (Advocacia Geral da União): 400 vagas;
  • Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar): 40 vagas;
  • Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica): 40 vagas;
  • Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários): 30 vagas;
  • ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar): 35 vagas;
  • MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços): 110 vagas;
  • MCTI em partes (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação): 296 vagas;
  • MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública): 130 vagas;
  • MinC (Ministério da Cultura): 50 vagas;
  • MEC (Ministério da Educação): 70 vagas para ATPS;
  • MDHC (Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania): 40 vagas;
  • MPI (Ministério dos Povos Indígenas): 30 vagas;
  • MPO (Ministério do Planejamento e Orçamento): 60 vagas;
  • MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos) e as carreiras transversais: 1.480 vagas;
  • Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira): 50 vagas.

O Concurso Unificado ficará sob responsabilidade da Fundação Cesgranrio.

Governo Federal orienta por onde começar os estudos

No momento, a previsão de que o edital do CPNU seja publicado no dia 10 de janeiro de 2024. As provas estão previstas para o dia 5 de maio de 2024.


Com a proximidade de publicação do novo edital, a expectativa fica com as disciplinas que serão exigidas pelo Concurso Unificado.


Conforme recomendação de especialistas, em vídeo publicado no CanalGov, o candidato deverá iniciar os estudos antes de divulgação do edital.


Além da recomendação, algumas dicas foram repassadas para a preparação das provas do CPNU.


A primeira dica é a leitura do do Guia Referencial para Concursos Públicos. Desenvolvido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap).


O documento apresenta conteúdos básicos e transversais que poderão estar presentes na prova.


De acordo com o Guia Referencial, a prova será dividida em três eixos (básicos, transversais e específico), sendo que no eixo básico, a sugestão é a presença da Língua Portuguesa e Raciocínio Lógico-Quantitatvo.


No eixo transversal, a recomendação do Guia Referencial é de questões que abordem as seguintes áreas do conhecimento. Veja:

  • resolução de problemas com base em dados; 
  • foco nos resultados para os cidadãos; 
  • mentalidade digital; 
  • comunicação; 
  • trabalho em equipe; 
  • orientação por valores éticos; 
  • visão sistêmica; 
  • diversidade, inclusão e direitos humanos; 
  • Ethos público, o compromisso com o interesse público; e
  • conhecimento sobre a realidade brasileira, políticas públicas e desenvolvimento nacional.

O eixo específico, por sua vez, deve trazer questões relacionadas à área de atuação da determinada vaga.


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