CNU 2024: MGI autoriza nomeação de mais 459 aprovados

Foi publicada a portaria que autoriza a nomeação de 459 aprovados no CNU 2024 para o quadro de ATPS. Veja os detalhes!

Autor:Mateus Melis
Publicado em:08/10/2025 às 11:29
Atualizado em:08/10/2025 às 11:29

Foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 8, a portaria que autoriza a nomeação de 459 aprovados no CNU 2024 para o cargo de Analista Técnico de Políticas Sociais (ATPS).

Com o aval do Ministério da Gestão e Inovação (MGI), o provimento dos cargos ficará condicionado aos seguintes pontos:

  • à existência de vagas na data da nomeação das pessoas candidatas; e
  • à declaração do respectivo ordenador de despesa sobre a adequação orçamentária e financeira das novas despesas com a Lei Orçamentária Anual e sua compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, demonstrando a origem dos recursos a serem utilizados.

O subsídio inicial da carreira de ATPS é de R$9.446,21. Ao final da carreira, o valor pode chegar a R$19.719,92.


As vagas do concurso ATPS foram ofertadas no CNU 2024, nos blocos 2, 4, e 5.

Carreira já conta com autorização para excedentes

Além dos 459 servidores que ingressarão na carreira, o Ministério da Gestão já autorizou a convocação de 200 excedentes.


A portaria com a liberação de mais aprovados foi divulgada no início de outubro.


Além de novos aprovados para a carreira de ATPS, o Governo Federal também liberou 1.784 excedentes para diversos outros órgãos, como a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), o Banco Central do Brasil e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Mais recentemente, no dia 6 de outubro, o MGI também autorizou 875 excedentes para as carreiras de EPPGG, Analista de Comércio Exterior e Analista de Infraestrutura, entre outros cargos.


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MGI autoriza nomeações para a carreira de ATPS

(Foto: Divulgação)


Gabaritos do CNU 2025 já estão disponíveis

Para cargos de nível médioa prova do CNU cobrou 68 questões objetivas. Já para os de nível superior foram 90 perguntas, sendo 30 de Conhecimentos Gerais e 60 de Conhecimentos Específicos.


Somente os classificados, em até nove vezes o número de vagas por cargo, serão convocados para a prova discursiva, no dia 7 de dezembro.


A Fundação Getulio Vargas divulgou os gabaritos preliminares das provas nesta segunda, 6. Os recursos serão aceitos entre os dias 7 e 8 de outubro.

Veja sua nota com a calculadora CNU

Qconcursos lançou a calculadora CNU 2025. A ferramenta possibilita ao candidato calcular a nota das provas por cargo.

Confira o passo a passo para usar a Calculadora do CNU do Qconcursos:

  1. Selecione o seu nível/bloco temático: escolha entre os blocos 1 a 7 (nível superior) ou 8 e 9 (nível médio);
  2. Indique o número do bloco temático correspondente à prova que realizou;
  3. Escolha o cargo para o qual prestou o concurso;
  4. Informe o número de acertos em Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos (por eixo temático);
  5. Pronto! A calculadora exibirá sua pontuação e mostrará se você alcançou a nota mínima para ser habilitado.

A ferramenta utiliza a mesma fórmula oficial do Concurso Nacional Unificado, garantindo resultados precisos e confiáveis.

Edição de 2025 registrou 20% menos faltosos que o edital de 2024

As provas do Concurso Nacional Unificado (CNU) de 2025 foram aplicadas no último domingo, 5, em 228 cidades espalhadas pelo país. Nesta nova edição, o destaque ficou por conta da redução no número de faltosos.


De acordo com dados divulgados pela ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, o CNU 2025 registrou 324.971 ausentes, o que correspondeu a 42,8% dos inscritos.


O número representa uma queda em relação aos dados de 2024, quando a primeira edição do Concurso Nacional Unificado registrou uma taxa de abstenção de 54,12%.


O índice de abstenção caiu 11,32 pontos percentuais em comparação ao CNU 2024, o que equivale a uma redução aproximada de 20,9% no número de faltosos em termos de queda relativa.


Nesta edição, o ministério informou que a abstenção percentual foram os estados do Acre (50,3%), Amazonas (51,2%), Sergipe e Ceará (49,4%).


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