Concurso Funai tem comissão formada para novo edital

Foi formada a comissão organizadora do novo concurso Funai, que contará com 502 vagas em diversos cargos de níveis médio e superior.

Concursos Previstos
Autor:Juliana Goes
Publicado em:31/05/2023 às 07:26
Atualizado em:31/05/2023 às 13:43

Foi publicada nesta quarta-feira, 31, a portaria que institui a comissão organizadora do concurso Funai 2023. A equipe é formada por 14 servidores, que deverão elaborar o projeto básico do edital.


Com o documento finalizado, a próxima etapa será a escolha e contratação da banca organizadora. Somente com a empresa contratada, o edital poderá ser publicado.


Conforme a portaria autorizativa, o edital pode ser publicado em até seis meses, ou seja, até 2 de novembro. No entanto, tudo indica que o processo ocorrerá ainda no início do segundo semestre. 


Já as provas serão aplicadas dois meses após a publicação do edital, ou seja, até janeiro de 2024, caso o prazo limite seja aplicado.

Concurso Funai terá 502 vagas

O novo concurso da Fundação Nacional dos Povos indígenas preencherá 502 vagas, em carreiras dos níveis médio e superior. São elas:

  • nível médio: agente em indigenismo (152 vagas e remuneração prevista de R$5.349,07); e
  • nível superior: administrador (26), antropólogo (19), arquiteto (uma), arquivista (uma), assistente social (21), bibliotecário (seis), contador (12), economista (24), engenheiro (20), engenheiro agrônomo (31), engenheiro florestal (duas), estatístico (uma), geógrafo (quatro), indigenista especializado (152), psicólogo (seis), sociólogo (12), técnico em assuntos educacionais (duas) e técnico em comunicação social (dez).

No caso dos cargos de nível superior, a remuneração prevista é de R$6.420,87.

Concurso Funai terá 502 vagas ainda este ano (Foto: Divulgação)

Último concurso Funai foi realizado em 2016

último concurso Funai foi realizado em 2016. Na época, a oferta inicial foi de 220 vagas, mas segundo informações do órgão, foram convocados todos os aprovados e mais 50% dos classificados excedentes.


As oportunidades foram todas para o nível superior, nos cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro (agrimensor e civil) e indigenista especializado. 


Os candidatos foram avaliados por meio de provas objetiva e discursiva. As disciplinas cobradas abrangiam Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos.


A parte específica variava de acordo com a vaga concorrida. Já os Conhecimentos Gerais englobavam:

  • Língua Portuguesa;
  • Raciocínio Lógico e Quantitativo;
  • Direito Constitucional e Administrativo;
  • Legislação Indigenista;
  • Informática Básica; e
  • Administração Pública.

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