Embracon abre 80 vagas de emprego em todo o país. Diversos cargos!
Devido à pandemia, oportunidades são para atuação no formato de teletrabalho
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Publicado em:24/07/2020 às 12:00
Atualizado em:24/07/2020 às 12:00
Apesar da pandemia de Coronavírus em todo o país, alguns segmentos seguem contratando. Exemplo disso é a Embracon, administradora de consórcio, que manteve seu planejamento de contratações e oferece 80 vagas de emprego em todo o Brasil, sendo 20% delas para Pessoas com Deficiência (PcD).
Neste primeiro momento, a empresa informa que as oportunidades seguem no formato de teletrabalho, por conta do período de isolamento social. No entanto, as vagas estão distribuídas pela matriz e filiais em todo o país.
Há oportunidades para os cargos de: vendedor; analistas de Business Intelligence (BI), Riscos, Informação, Sistemas e Suporte; assistentes administrativo e de apoio; auditor; auxiliar administrativo e comercial; consultor de Inside Sales; coordenador de cobranças; e supervisores comercial, de parcerias e de vendas.
Os requisitos variam de acordo com o cargo. Para concorrer, é necessário se cadastrar no site da Embracon e escolher a função a qual deseja se candidatar.
A faixa salarial varia de acordo com o cargo. Os contratados receberão vale-transporte e licenças paternidade (20 dias) e maternidade (seis meses). Quanto aos benefícios, a empresa informa que oferece:
vale-refeição ou alimentação;
assistências médica e odontológica;
seguro de vida;
bolsa educação (para graduação);
lanche do estudante;
café da manhã;
benefício do casamento;
aquisição de consórcio com desconto para colaboradores;
empréstimo consignado;
Day off;
academia;
salão de jogos;
massagista;
salão de beleza;
sala de descanso (descompressão);
ginástica laboral;
Projeto "Conte Comigo" - plano de apoio e orientação pessoal aos colaboradores;
previdência privada; e
plano de carreira.
Embracon abre 80 vagas de emprego em todo o país
(Foto: Agência Brasil)
Devido às medidas de isolamento social, do dia 28 de junho a 4 de julho, 8,3 milhões de trabalhadores (10,1% da população ocupada) ficaram afastados das suas atividades, conforme a pesquisa PNAD COVID19, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Quando comparado à semana anterior, o número sofreu uma leva queda: 10,3 milhões da população ou 12,5%, que trabalhava, ficou afastada. A população desocupada também sofreu retração no mesmo período, ficando em 11,5 milhões de pessoas (antes eram 12,4 milhões).
"Essa queda no número de pessoas desocupadas está mais associada à saída dessas pessoas da força de trabalho do que pela entrada na população ocupada. São pessoas que, naquela semana, não procuraram trabalho por algum motivo", apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira.
Contudo, se comparado ao período de 3 a 9 de maio, houve crescimento, quando 9,8 milhões de trabalhadores ficaram sem emprego.
A pesquisa também levantou informações sobre a população que está fora da força de trabalho, ou seja, aqueles que não estavam trabalhando nem procurando trabalho.
Entre o final de junho e o começo de julho, esse grupo saltou de 75,1 para 76,8 milhões de pessoas. Mais de 37% relataram o desejo de estar trabalhando. No período anterior, o número se manteve estável frente à semana de 3 a 9 de maio (76,2 milhões).