CNU: órgãos iniciam processo que impactará lotação de aprovados
Os órgãos participantes do CNU iniciaram o processo de dimensionamento da força de trabalho, que impactará na lotação dos novos aprovados. Veja!
Autor:Mateus Melis
Publicado em:21/03/2024 às 09:24
Atualizado em:21/03/2024 às 09:35
Os órgãos participantes do Concurso Unificado já iniciaram os processos administrativos e logísticos que terão impacto na alocação dos aprovados na seleção.
Chamado de Dimensionamento da Força de Trabalho (DFT), o modelo referencial já está sendo replicado em diversos órgãos que contam com oportunidades no CNU.
Entre as diversas etapas previstas, ocorrerá aplicação do levantamento dos perfis desejados, em que serão identificadas as competências necessárias para realizar as entregas nas unidades dos órgãos.
Tal procedimento possibilitará uma melhor decisão relacionada à alocação dos aprovados no Concurso Nacional Unificado dentro do quadro de pessoal.
Ainda de acordo com a Previc, órgãos que já contam com planos estabelecidos para a disseminação do DFT, como o Ministério da Justiça e a Advocacia-Geral da União, terão apoio do MGI nas questões técnicas e no acompanhamento das ações.
A expectativa é de que os trabalhos com outros órgãos participantes do CNU ocorram ainda neste primeiro semestre.
A poucos meses das provas do Concurso Unificado, o Qconcursos irá guiar a sua jornada nesta reta final. A Maratona CNU terá início em 23 de março. Cadastre-se e participe gratuitamente!
As provas objetivas e discursivas serão realizadas no dia 5 de maio, em dois turnos.
A prova será dividida em dois turnos, sendo:
Turno da manhã (2h30 de prova)
nível médio: provas objetivas (20 questões) + redação;
nível superior: provas objetivas de Conhecimentos Gerais (20 questões) + prova discursiva de Conhecimento Específico do bloco.
Turno da tarde (3h30 de prova)
nível médio: provas objetivas (40 questões);
nível superior: provas objetivas de Conhecimentos Específicos (50 questões).
Será eliminado o candidato que obtiver aproveitamento inferior a 40% da pontuação nas provas objetivas de Conhecimentos Gerais e Específicos ou nota zero na prova discursiva.
Isso se deve ao fato de que o órgão designou uma servidora, em caráter temporário, para realizar diversas atribuições. Entre elas o planejamento de "novas edições" do Concurso Unificado.
Na coletiva de imprensa, realizada em fevereiro, a secretária executiva do MGI, Cristina Mori, comentou sobre a possibilidade de uma 2ª edição do Concurso Unificado.
Para ocorrer um novo CNU, é necessário aguardar as novas autorizações de concursos federais, além do orçamento disponível.
De acordo com a ministra da Gestão, Esther Dweck, novas autorizações poderão acontecer já no mês de março.