O grupo é composto pelos seguintes servidores:
- Alexandre de Moraes Lessa, ID Funcional;
- Simone Alves Barbosa, ID Funcional;
- Wilson Sebastiao Rebousas Cardoso;
- Israel Pereira de Mello Vanderlei;
- Luciana Helena de Almeida Santos;
- Johnny Maxwel Pacheco Lippi; e
- Flavia Correa dos Santos.
No documento, o Degase indica a necessidade de criar uma comissão para orientar e acompanhar o planejamento, a organização e a execução das etapas posteriores à realização das provas objetivas do concurso.
É provável, por exemplo, que essa "comissão de acompanhamento" atue apenas após a aplicação das provas do concurso, e não na fase de elaboração do projeto básico e contratação da banca, como costuma acontecer.
Entre as atribuições da comissão, o Degase RJ destaca:
- realizar as etapas de avaliação pré-admissional, incluindo a execução da pesquisa social e avaliação médica dos candidatos aprovados e classificados no concurso público, a partir do planejamento, elaboração e execução de todas as suas atividades;
- viabilizar, junto aos setores do departamento, o cumprimento dos cronogramas e etapas previstos no edital;
- promover a guarda de toda a documentação produzida no IV concurso público, durante o prazo de vigência, de forma sistematizada, para permitir a sua disponibilização sempre que solicitada pelos órgãos fiscalizadores, conforme previsto na legislação pertinente, com o auxílio da Assessoria de Sistematização do Degase; e
- acompanhar o envio dos extratos documentais aos órgãos competentes, conforme previsto em norma própria.
Dessa forma, o Degase RJ pode optar por eleger uma nova comissão específica para a contratação da banca ou já ter esse grupo formado e atuando. É possível ainda que o órgão crie um grupo de trabalho sem oficializá-lo publicamente.
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Comissão é formada e preparativos avançam em prol de novo concurso Degase RJ de efetivos
(Foto: Jaime Silva/Prefeitura do Rio de Janeiro)
O concurso para o Degase foi autorizado pelo governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, em 25 de julho.
Os cargos ainda estão em definição, mas a tendência é que o agente socioeducativo seja contemplado.
No próximo concurso, a remuneração do agente socioeducativo será maior. Isso porque com a Lei 9.769 de 2022, o cargo foi enquadrado no "Grupo Ocupacional I - Subgrupo I - Nível superior".
Desta forma, o ganho para o cargo passará para R$5.382,69, sendo composto pelo:
- vencimento básico: R$4.441,89;
- auxílio-transporte: R$342; e
- auxílio-alimentação: R$598,80.
Este será o primeiro concurso para agente socioeducativo do Rio de Janeiro com a exigência de nível superior em qualquer área e não mais de nível médio.
O objetivo, com o novo concurso, é reforçar o quadro de pessoal e garantir o suporte necessário nas sete novas unidades do Degase, que devem ser inauguradas em 2025.
Até o momento, a instituição e o governo ainda não divulgaram um cronograma para a publicação do edital ou os próximos passos.
O foco do concurso é assegurar a força de trabalho para essas novas unidades, que estarão espalhadas em diversas regiões do estado.
Essas unidades, incluindo três de internação e quatro de semiliberdade, serão instaladas em locais como São Gonçalo, Bangu, Cabo Frio, Riachuelo e Padre Miguel.
A iniciativa visa modernizar as instalações do Degase, seguindo as diretrizes do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase).
O diretor-geral do Degase, Victor Poubel, ressaltou a importância desse investimento, não só em recursos humanos, mas também em infraestrutura, segurança e qualidade do serviço oferecido.
"Essa conquista reflete nosso compromisso com a reestruturação e fortalecimento do órgão. O recente chamamento dos aprovados no último concurso e a autorização para o novo demonstra a confiança do Governo em expandir nosso quadro de pessoal, o que é fundamental para aprimorar nossos serviços diante da criação de novas unidades do Departamento", destacou Poubel.
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Último concurso Degase foi há mais de uma década
O Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase) não realiza concursos desde 2011. Naquela época, a seleção foi organizada pela Fundação Ceperj.
O certame ofereceu 500 vagas para cargos de níveis médio, técnico e superior. Vale destacar que, na ocasião, a exigência para o cargo de agente socioeducativo era apenas o ensino médio completo.
As vagas foram distribuídas entre os seguintes cargos:
Nível médio:
- Agente Administrativo;
- Agente Socioeducativo (Feminino);
- Agente Socioeducativo (Masculino).
Nível médio/técnico:
- Técnico em Contabilidade;
- Técnico em Enfermagem;
- Técnico em Segurança do Trabalho;
- Técnico de Suporte e Comunicação (TI).
Nível superior:
- Arquivologista;
- Assistente Social;
- Bibliotecário;
- Contador;
- Enfermeiro;
- Enfermeiro do Trabalho;
- Estatístico;
- Farmacêutico;
- Médico (cardiologista, clínico, do trabalho, ginecologista e psiquiatra);
- Musicoterapeuta;
- Nutricionista;
- Odontólogo;
- Pedagogo;
- Professor de Educação Física no Degase;
- Psicólogo;
- Terapeuta Ocupacional.
A avaliação dos candidatos consistiu em provas objetivas e análise de títulos. Na prova de múltipla escolha, foram aplicadas 50 questões sobre:
- Língua Portuguesa;
- Raciocínio Lógico;
- Conhecimentos Gerais;
- Conhecimentos Específicos.